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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Como fazer seu próprio convite de casamento!



    Você pode comprar convites em branco, como estes. Os chamados papéis especiais são ideais para a ocasião – apesar de mais caros que o sulfite, o visual e a textura são muito mais elegantes. Os mais utilizados para convites são os tipos vergé e couché nas cores branco, creme e marfim (é mais difícil imprimir em papéis escuros).Faça testes de impressão com sulfite para avaliar alinhamento, tamanho de letra, disposição de texto etc. Só parta para os papéis especiais quando estiver tudo ok.
O que escreverAs três principais funções dos convites de casamento, segundo a consultora Vera Simão, são:
  • Passar informações necessárias (noivos, data, local, horário…);
  • Indicar o grau de formalidade da festa (para que as pessoas saibam o que usar);
  • e servir de lembrete para os convidados.
O estilo do texto deve combinar com o perfil dos noivos e o tom da festa. Para os tradicionais, cabe a linguagem formal, com números em extenso (em vez de “2008″ , “dois mil e oito”). Para casais descontraídos, o texto segue a linha coloquial (mais informal) e pode até incluir irreverências como “Finalmente vamos casar e você é nosso convidado”.
Seja qual for o estilo, devem constar no convite obrigatoriamente as seguintes informações: nome dos noivos, nome dos pais (se estes forem os anfitriões), data, horário e local da cerimônia e da festa, se houver e endereço dos noivos (dos pais ou dos próprios, para entrega de presentes). Costuma-se usar uma frase romântica no topo. Pode ser um versículo, um poema, um trecho de uma música… O que os noivos quiserem.
Como enfeitar o envelope
Pequenos detalhes deixam mais gracioso até o convite mais simples. Algumas idéias:
  • Fechar os envelopes com lacres de resina em forma de coração ou com as iniciais dos noivos;
  • Envolver o envelope com uma fita, na horizontal ou na vertical e prender com um laço, um lacre ou um pedaço pequeno de papel com o nome do convidado;
Fazer o mesmo com um cordão rústico e, no laço, encaixar algumas flores secas ou um pingente fofo (de metal, plástico, que imite um cristal…). Como subscrever o envelope
O tom do convite depende do perfil dos convidados e de seu relacionamento com os noivos.
  • Amigos próximos: podem ser chamados apenas pelo nome, sem pronome de tratamento. A intimidade permite complementos como “Ao querido amigo Fulano de Tal”.
  • Casais solteiros: podem receber convites separados ou apenas um;
  • Casais casados: “Sr. e Sra. Fulano de Tal” ou “Sr. Fulano e Sra. Fulana de Tal”. Para convidar a família toda, “Sr. Fulano de Tal e família”. Se os noivos não conhecem os cônjuges dos convidados, devem escrever “Sr. Fulano de tal e Sr.” ou “Sra. Fulana de Tal e esposo”.
Os nomes podem ser impressos no envelope, mas fica mais elegante se forem escritos à mão. Isso pode ser feito por um membro da família que tenha letra bonita e disposição para ajudar. Canetas do tipo rollerball têm um ótimo resultado. Para convites tradicionais, use tinta preta; tons metálicos ou coloridos estão liberados para os mais modernos, desde que combinem com o estilo e a decoração da festa.
  • Fonte de pesquisa: Planejando meu casamento

Vinhos - Vinhos sem álcool têm grande potencial de mercado



A moda do "0%" e do "baixo em calorias" chegou às vinícolas. O vinho sem álcool pode ser a bebida perfeita: aromática, leve e sem consequências perniciosas

(31/05/2010) Agência EFE


Até agora, diversas marcas comercializavam o vinho quase sem álcool, com um levíssimo componente etílico entre 0,2% e 0,7%, provavelmente imperceptível ao paladar, mas suficiente para que determinados grupos não os tolerassem, especialmente aqueles cujos preceitos religiosos proíbem a ingestão de álcool.
Após cinco anos de pesquisas, o Grupo Matarromera, que também comercializava um vinho com apenas 0,5 grau, conseguiu elaborar uma bebida similar, mas isenta de conteúdo alcoólico, o EminaZero, disponível nas variedades tinto, branco, rosado e espumante.
"Ser pioneiro tem seu lado bom e ruim. Sempre existe o purista que vê como um erro tirar o álcool do vinho, mas 98% dos comentários são positivos", afirma Remi Sanz, diretor de comunicação da empresa. Segundo ele, o vinho sem álcool não pretende substituir a versão tradicional da bebida, mas sim aumentar o número de pessoas que consomem vinho.

O vinho EminaZero não possui álcool em sua fórmula. Comerciantes exploram a distribuição do vinho sem álcool também em latas
O certo é que este vinho sem álcool começou bem sua caminhada, já que logo após ser apresentado na última edição da Alimentaria, a principal feira do setor na Espanha, levou o prêmio de Produto Mais Inovador na categoria de bebidas. O EminaZero também foi apresentado em fevereiro deste ano na feira Gulf Food, em Dubai, nos Emirados Árabes, e obteve boa aceitação. "Até agora era impensável entrar em um país de maioria muçulmana com nossos produtos", afirma Sanz. “Mas uma vez abertas as portas, a tarefa fica fácil”.
Produção
A questão inevitável que os produtores enfrentam é como fazer esta bebida sem que ela se torne apenas um suco de uvas. O segredo é fabricar um vinho regular, para então extrair o álcool. "Quanto melhor for o vinho de origem, melhor o produto final", diz Sanz.
Após a fabricação do vinho tradicional, começa um processo chamado desconstrução molecular organoléptica, que consiste em separar os diferentes componentes do vinho, começando pelos aromas, que são os mais voláteis, para continuar depois com o álcool e finalmente com o resto dos ingredientes. Em seguida, é feita a reunião dos componentes, sem incluir na mistura o álcool.

As parreiras que originam o vinho sem álcool são as mesmas da bebida tradicional
No caso do vinho californiano "Fre", a retirada do álcool é feita por um processo de filtração a frio que, segundo seus responsáveis, não danifica os aromas e propriedades naturais da uva. Este método evita o aquecimento, evaporação ou destilação do vinho e se baseia na osmose inversa para separar de forma natural o álcool do vinho resultante.
Algumas pessoas podem estranhar o sabor do vinho totalmente sem álcool, já que a bebida não deixa no paladar a acidez final típica do vinho etílico. "Logicamente quando se mexe tanto no produto e se altera sua estrutura sempre há mudanças. Todos os matizes de cor e tonalidades se mantêm intactos, e quase 85% dos aromas também", afirma Remi Sanz.



Creditos- portal G1/Globo Rural

Vinhos - Qualidades de vinhos!


NO APERITIVO
Vinho branco seco ou vinho fortificado seco
(Porto White ou Dry White, Jerez Fino, Manzanilla ou Amontillado, Madeira Sercial, Marsala seco, etc.)
Espumante Brut
(Champagne, Sekt, Cava, Blanquete de Limoux, Champanha, etc.)
Vermute seco
NA SOBREMESA
Vinho Branco Doce de Qualidade
Sauternes, Alsace (Vendange Tardive e Séletion de Grains Nobles), Tokay e os alemães com os predicados ("mit Predikat"): Auslese, Beerenauslese, Trockenbeerenauslese e Eiswein
Vinho Fortificado Demi-sec ou doce
Porto (Ruby, Tawny, LBV, Vintage, etc.), Jerez (Amoroso, Oloroso ou Cream); Madeira (Verdelho, Boal ou Malmsey), Moscatel de Setúbal, Banyuls, Moscato d'Asti, Banyuls, Marsala, Málaga (Lagrima Christi), etc.
Espumante Demi-sec ou doce
Asti (italiano), Cava (espanhol), Champagne Doux (francês), Sekt Suß (alemão), Blanquete de Limoux (francês) e outros espumantes
COMO DIGESTIVO
Qualquer dos tipos anteriormente mencionados
Destilados de uva: Cognac, Armagnac e Marc (franceses), Bagaceira (portuguesa), Grapa (italiana), etc.


ÀS REFEIÇÕES
1. PEIXES E FRUTOS DO MAR
Grelhados ou em molho leve:
Espumante brut ou demi-sec ou Branco seco frutado jovem ou levemente maduro
Em molho forte:
Branco maduro de boa estrutura ou Rosé seco de qualidade ou
Tinto jovem de médio corpo
Bacalhau:
Tinto jovem ou de médio corpo ou Branco maduro;
Anchova, atum, salmão e sardinha:
Tinto jovem ou de médio corpo ou Branco maduro ou Rosado
2. CARNES BRANCAS
Grelhadas ou em molho leve:
Espumante brut ou Branco seco jovem de boa estrutura ou maduro ou Tinto jovem ou de médio corpo
Grelhadas em molho forte:
Tinto maduro de médio corpo a robusto
Caças de penas, pato e coq au vin:
Tinto maduro de médio corpo a robusto
Peru:
Tinto leve ou médio ou branco seco
Foie gras
Branco doce de alto nível (Sauternes, Tokay, etc.) ou fortificado doce (Porto Vintage, etc.) ou espumante de qualidade (Champagne Milesimé, etc.)
3. CARNES VERMELHAS
Grelhadas ou em molho leve:
Espumante brut ou tinto jovem leve ou de médio corpo
Em molho forte:
Tinto maduro de médio corpo a robusto
Caças de pêlo:
Tinto maduro robusto
4. MASSAS
Em molho leve ou branco
Espumante brut ou branco jovem ou maduro ou tinto jovem leve ou de médio corpo
Em molho condimentado ou vermelho
Espumante brut ou tinto maduro de médio corpo a robusto
5. QUEIJOS
Fresco de massa mole (Frescal, Ricota, Requeijão) - Branco ou tinto jovem e leve
Fresco de massa filada (Mozzarela) - Branco ou tinto jovem e leve
Maturado de massa mole (Brie, Camambert e Coulommiers) - Branco maduro ou tinto jovem a maduro encorpado
Maturado de massa filada (Provolone) - Branco maduro ou tinto jovem ou pouco envelhecido
Maturado de massa semidura (Emmental, Gouda, Reino, Prato, Saint-Paulin, Tilsit, Port-Salut) - Tinto maduro de bom corpo
Maturado de massa cozida (Roquefort, Gorgonzola, Stilton, Danablue) - Tinto maduro robusto ou branco doce superior ou fortificado doce
Maturado de massa semidura (Emmental, Gouda, Reino, Prato, Saint-Paulin, Tilsit, Port-Salut) - Tinto jovem ou pouco velho
Maduro de massa dura (Parmesão, Pecorino) - Tinto maduro robusto ou fortificado
Observação:
Os Espumantes de qualidade, em especial os Champagnes, combinam com todos os tipos de queijo
ALIMENTOS QUE NÃO COMBINAM VINHO
O assunto é extremamente polêmico e os alimentos aqui mencionados são citados em diversas fontes na literatura enogastronômica.
Na opinião do autor alguns desses alimentos podem combinar com certos vinhos e estão sublinhados.
Temperos acentuados: curry, dendê, shoyu, wasabi, ,etc.
Alimentos ácidos: vinagre, limão, laranja, grapefruit, kiwi, etc.
Certas verduras e legumes: alcachofra, aspargo, couve, etc.
Outros: ovo, chocolate, sopa, feijoada, etc
Diferenciação de vinhos
O vinho é uma das bebidas mais antigas do mundo. Mesmo depois de tanto tempo, ele continua sendo apreciado por todos, e sempre está presente nas datas e comemorações mais importantes.
Existem vários tipos de vinhos, sendo que os mais conhecidos são o Tinto, o Branco e o Rosé. Cada um possui características próprias, o que proporciona uma maior diversidade de sabores. O que diferencia um vinho do outro é o tipo de uva utilizado e o modo de produção. Entretanto, todos possuem um gosto atenuado e delicioso.
Vinho tinto – Ele é produzido em diversas regiões do planeta. Feito a partir de uvas com cascas, o vinho tinto possui um sabor extremamente agradável, e que pode variar de acordo com a quantia de açúcar utilizado em sua fabricação .
Vinho Rosé – Sua principal característica que o diferencia dos demais é a cor. Ele é fabricado com uma espécie de uva que não libera uma grande quantidade de “tinta”.
Vinho Branco – Esse vinho é extremamente apreciado em diversas regiões da Europa. Ele possui uma aparência bastante límpida e é feito com uvas brancas, o que origina o nome, porém, a polpa de uvas escuras também podem ser utilizadas no processo de sua fabricação