Receba os convidados!... e deixe os detalhes por nossa conta!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Vinho à mesa


Usar a taça certa para apreciar um vinho conforme suas características torna a degustação da bebida muito mais prazerosa. As formas e os materiais com os quais são fabricadas e até mesmo a maneira como seguramos as taças de vinho influenciam na aparência, no odor e no sabor da bebida.
Há regras também para a disposição correta das taças sobre a mesa. Veja a seguir as dicas dadas por especialistas para não errar na hora de organizar reuniões e receber seus amigos.

Apaixonados por vinhos no mundo inteiro ajudaram a desenvolver diversos modelos de taças buscando intensificar a percepção de aromas e sabores da bebida. O resultado foi a criação de taças específicas cujas formas levam em consideração as características de cada tipo de vinho.
Rodolfo Chaves, sommelier da empresa Casa Flora Importadora, que atua no setor de importação e distribuição de vinhos e alimentos, explica a relação entre o formato da taça e a degustação do vinho: "Dependendo da estrutura do vinho e de sua riqueza de aromas e sabores, seu contato com o oxigênio resultará em efeitos diferentes relacionados ao diâmetro da taça. Isso se chama oxigenação da bebida e tem como consequência a liberação de aromas e abertura de sabores. "
Outro aspecto a ser observado, segundo Rodolfo, é o contato entre a bebida e as papilas gustativas. A forma da taça influencia diretamente na maneira como "despejamos" o vinho na boca e, consequentemente, em qual das diferentes partes de nossa língua o líquido atingirá primeiro. Isso faz com que alguns sabores do vinho se destaquem primeiro, modificando assim a percepção de seu gosto.
As taças de vinho mais populares
Agni Melo, sócia da empresa Arte de Arrumar e especialista em Comportamento, Etiqueta Social e Empresarial, explica que os modelos variam de acordo com o tipo do vinho (espumante, tinto, branco, Porto) e a composição do mesmo (taninos e aromas). Segundo Agni, os modelos mais usados à mesa normalmente são as taças:
Para vinhos espumantes: em formato de tulipa, são estreitas e altas para que a espuma possa expandir sem derramar.


Para vinhos tintos: são arredondadas e sua abertura é maior para que a bebida entre em contato com uma superfície maior da boca.

Para vinhos brancos: são menores que as taças para vinhos tintos e também possuem aberturas largas para que o vinho tenha maior contato com o ar atmosférico e libere seus aromas.

Dispor corretamente os utensílios à mesa não é uma questão apenas de elegância e etiqueta. Os utensílios ficam dispostos de modo a facilitar o uso. "Os destros têm maior coordenação com a mão direita, portanto empunham a faca com maior habilidade com essa mão, o que determina o posicionamento da faca sobre a mesa. Os utensílios que requerem menor destreza ficam à esquerda", diz Agni Melo, demonstrando o aspecto prático da organização.

Segundo o sommelier Rodolfo Chaves, é possível até mesmo decifrar o que será servido e qual será a sequência dos pratos, apenas analisando a disposição dos talheres e taças sobre a mesa.
Portanto na hora de arrumar a mesa é importante seguir a ordem em que os pratos serão servidos. A taça de água, por exemplo, deve ficar à direita. Em seguida, devem vir, sucessivamente a taça do espumante, a taça para vinho branco e, finalmente, a taça utilizada para tomar vinho tinto. "Mas, se o prato que combina com o tinto for servido antes do prato que harmoniza com o vinho branco, é bom inverter a ordem.", ensina Caroline Michel, gerente da empresa AW Comunicação especializada em treinamentos em comunicação e etiqueta.
Caroline lembra ainda que as taças ideais para vinhos são aquelas feitas de vidro transparente ou cristal. "É muito importante que na hora do consumo as pessoas consigam visualizar a bebida".
Os especialistas afirmam que a maneira correta de segurar a taça de vinho é pela haste, sem tocar no "corpo" da taça para evitar que o calor liberado pelas mãos altere a temperatura da bebida.


Dicas para servir vinho em ocasiões formais
O sommelier Rodolfo Chaves aconselha recepcionar os convidados com um vinho espumante tipo Cava, Champagne ou Prosecco. Depois, quando for servir a entrada, é hora do vinho branco que combina melhor com folhas e queijos macios. Já o prato principal, carnes vermelhas ou pastas com molho vermelho harmonizam com os vinhos tintos. No final, sobremesas de chocolate, frutas secas ou frescas devem ser acompanhadas por um cálice de vinho do porto.
Caroline Michel atenta para a maneira correta de servir a bebida aos convidados: "Uma das dicas mais importantes ao servir o vinho é nunca encher a taça, pois isso tira a elegância do momento". Ela também aconselha a agitar uma pequena quantidade da bebida na taça, para verificar se há algum cheiro ruim, que pode ser de mofo ou vinagre, e erguer a taça contra a luz para ver se não existe nenhum corpo estranho na garrafa: "Sempre antes de servir o vinho, seja em casa ou em outras ocasiões, é fundamental verificar se a bebida está boa ou não".
Já a especialista em etiqueta Agni Melo frisa a importância de harmonizar o vinho com o prato a ser servido em um jantar formal em casa: "É relevante dar atenção à qualidade da bebida. O vinho não precisa ser caríssimo, e sim ter sabor agradável".
Para saber mais, leia também a arte de harmonizar vinho e comida.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Saúde - Bisfenol

Você conhece o Bisfenol?
Não? Peraí...
Vou te apresentar, então, senta pq o trem é forte:


O que é bisfenol-A (BPA)?
O bisfenol-A é um produto químico usado na fabricação de plásticos. O BPA também é utilizado no revestimento interno de quase todas as latas de alimentos e bebidas, inclusive em latas de fórmula para bebês.
Por que o bisfenol A é usado em recipientes de comidas e bebidas?
Porque ele é transparente, forte, leve e duradouro e torna o plástico mais resistente a rachaduras. O revestimento de BPA usado no interior de latas de comida e bebida evita que as latas enferrujem.
O contato com o bisfenol-A traz riscos à saúde?
Nos últimos 10 anos, estudos com animais realizados em laboratório sugeriram que quantidades mesmo muito pequenas de bisfenol-A podem ser prejudiciais para a saúde, afetando principalmente o desenvolvimento de bebês e crianças pequenas.
Quais são os possíveis perigos do bisfenol-A para a saúde?
Os perigos incluem alterações no desenvolvimento do sistema nervoso do bebê (função da glândula tiroide e crescimento do cérebro); mudanças no comportamento e no desenvolvimento do intelecto (hiperatividade e agressividade). O bisfenol-A também foi associado à obesidade, problemas cardíacos, diabetes, câncer, puberdade precoce e tardia, abortos, infertilidade e anormalidades no fígado. Pesquisas já associaram o químico a problemas sexuais em homens, como a diminuição da qualidade e da quantidade de esperma.
Como estamos expostos ao bisfenol A?
Bebês e crianças: há duas formas mais comuns de contato com o BPA:
1 – O BPA pode ser transmitido para criança através do consumo de alimentos ou bebidas acondicionadas em plástico, como mamadeiras, copinhos, pratinhos e talheres. É importante salientar que o aquecimento da mamadeira leva a um maior desprendimento do bisfenol-A, no entanto, em mamadeiras de plástico a migração vai acontecer independe dela ser aquecida ou não.
2. O BPA também pode migrar de latas, como as de leite em pó, e assim ser ingerido pela criança. É cientificamente comprovado que o bisfenol-A passa pela placenta e a contaminação do feto ocorre sempre que a mãe ingerir um produto que esteve em contato com o químico.
Adultos: Pela ingestão de alimentos ou bebidas provenientes de latas, recipientes plásticos usados para guardar alimentos na geladeira, garrafas (squeezes) e garrafões.
Como evitar o contato com o bisfenol A?
- Consuma frutas e hortaliças frescas. Ao comprar conservas prefira as de vidro.
- Não aqueça comidas ou bebidas em recipientes de plástico.
- Rejeite qualquer recipiente de plástico que estiver velho, gastou ou turvo. Isto inclui garrafas d’água. Para acondicionar alimentos prefira os de aço inox, cerâmica ou vidro.
Como proteger o meu bebê do bisfenol A?
- Evite ingerir bisfenol-A se estiver grávida ou em fase de amamentação;
- Dê leite materno;
- Prefira mamadeiras de vidro ou que tenham o selo BPA free.
Agora conheça essa iniciativa muito bacana do O Tao do Consumo:

Me chamo Fernanda, e junto com a tradutora e pesquisadora Fabiana Dupont escrevo o site O Tao do Consumo e o blog Jornada aos Restos do Mundo, que discutem o meio ambiente a partir do consumo e a geração de lixo, dando atenção especial às embalagens. Como mãe de duas meninas, de 4 e 1 ano, tenho me dedicado bastante a pesquisar sobre o bisfenol. O Tao e o blog são independentes e surgiram de uma preocupação nossa com a saúde (em especial das crianças) e o meio ambiente.
O bisfenol-A é usado na fabricação do plástico. Segundo pesquisas, pode provocar puberdade precoce, câncer, alterações no sistema reprodutivo e no desenvolvimento hormonal, infertilidade, aborto e obesidade. Por conta disso, já foi banido da Dinamarca, Canadá e Costa Rica. Na França, o projeto de lei de proibição do bisfenol-A já foi aprovado no senado e aguarda a passagem para a próxima instância. Nos Estados Unidos, vários estados e cidades já proíbem o uso do químico em produtos infantis. Mas e o Brasil?
Por aqui, a Anvisa continua liberando o uso de bisfenol na fabricação de mamadeiras, copinhos, pratinhos e brinquedos. E é por isso que criamos esse selo. Queremos, assim como foi no Canadá, a partir de uma revolução feita por mães, pedir a proibição do bisfenol nesses produtos.
Se você, assim como nós, quer seu filho livre de bisfenol, ajude a divulgar esse selo. Participe da campanha colocando o selo (imagem acima) em seu blog.
Para aderir a campanha, basta publicar informações sobre o detestável e abominável bisfenol em seu blog, junto com o selinho. Vamos lá?!



segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Saúde - Aculputura


A acupuntura é uma terapia complementar oriental que trabalha a força vital através de pontos específicos denominados meridianos.

Terapia, efeitos e tratamento
Segundo esta terapia, nosso corpo possui um fluxo de energia (chi), que, ao ser interrompido, interfere no equilíbrio do corpo. Com a perda do equilíbrio, conseqüentemente, surge a doença.

O terapeuta trabalha este fluxo de energia vital através da inserção de agulhas em pontos específicos do corpo, com o objetivo de equilibrá-lo. Estes pontos podem ser estimulados também por pressão ou calor.

Esta terapia complementar tem seus efeitos reconhecidos na medicina ocidental, entretanto, o tratamento tradicional não deve ser substituído por esta sem o conhecimento e consentimento médico. Seus efeitos benéficos atuam de forma complementar e não substitutiva. As pessoas que fazem tratamento médico devem sempre comunicar ao seu médico qualquer que seja o tratamento complementar que estiver realizando.

Apesar de apresentar muitos efeitos positivos sobre a saúde e bem estar, não são todas as pessoas que sentem seus benefícios (relaxamento, bem estar, alívio da dor e tensão, etc).
Curiosidades:
- Há relatos da prática da acupuntura na pré-história chinesa. Esta terapia difundiu-se na Europa durante a Idade Média.
- Já existe a aplicação da acupuntura em animais como, por exemplo, cães e gatos.
 Utilizo essa terapia ha quase 2 anos e indico!
Giselle Figueiredo

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Laçando a moda!

Dentro do universo feminino nada simboliza mais a feminilidade, romantismo e delicadeza do que os laços! Na moda eles voltam com tudo, causando uma transformação nos guardarroupas femininos, os lacinhos são os queridinhos das mulheres estilosas, mas sobre tudo das românticas e aparecem em estampas de roupas e acessórios, podem ser sofisticados, irreverentes ou delicados, discretos ou mais exagerados, clássicos preto ou em cores, não importa, os laços chegam com tudo destacando qualquer produção. Os laços já são velhos conhecidos no mundo da moda, foram criados na década de 50 para serem usados no cinema, já estilizaram muitas sapatilhas e é ainda hoje um ícone, quem não se lembra dos belos laços que adornam as cabeças de Alice no País das Maravilhas e Branca de Neve?
Os laços já apareceram discretamente na estação passada e agora viraram símbolo para muitos estilistas internacionalmente conhecidos, desfilou laços em muitos vestidos e sapatos, há quem aposte nos lacinhos como verdadeiros fetiches e amuletos no quesito sedução, por isso veremos muitos deles em lingeries, alguns mais ousados, outros mais discretos, tudo para tornar a mulher muito mais feminina na conquista de seu amor. Muitos designers já se renderam a moda dos laços e estão investindo em suas coleções de jóias, brincos, anéis, pingentes, dos mais delicados aos mais extravagantes e exagerados. Mas antes de sair por aí, customizando ou comprando peças com laços em tudo, alguns especialistas recomendam cuidado ao combinar e usar as peças, pois dependendo do visual escolhido você poderá criar uma aparência infantil, todas podem aderir à moda inclusive as menos românticas e minimalistas, para não “errar na mão” confira essas dicas para que você possa enlaçar a tudo e a todos:  Caso escolha um vestido que tenha laços é conveniente que diminua os acessórios ainda mais se houver muitos detalhes.
 Para criar um visual mais moderno e fugir da aparência infantil, as pulseiras em acrílico com laços são um a boa opção. Se perceber que sua produção está básica demais, minimalista, quebre o visual com uma bolsa com um belo detalhe de laço.  Mesmo as que curtem o estilo rock podem usar laços, basta optar pelos enfeitados com tachas.  Para os acessórios de cabeça, como os arcos, por exemplo, evite combinar laços com brincos grandes. >> Para os calçados aposte no estilo new romantic e abuse dos scarpins, sandálias, sapatilhas e peep toe, tudo com laço, é claro! A ordem é divertir-se e ousar com essa nova moda, aproveite e abuse de lacinhos e laçarotes, que prometem garantir a originalidade e o romantismo para as próximas estações.

domingo, 15 de agosto de 2010

Homeopatia!

Boa noite!
Dei uma sumidinha, mais foi por uma boa causa, causa está que me fez postar essa matéria hoje, pode ser que com ela eu possa ajudar alguém. Durante 8 anos consecutivos  me tratei com homeopatia, tive meu tratamento finalizado "naquela época" e por ignorância, pronto, achei que  todos os meu problemas ACABARAM, me dei mal.Mais fazem 15 dias que resolvi a voltar  e sinceramente, não esta nada fácil, foram vários os problemas ( doenças), que hoje se encontram aflorados, mais devo ser muito sincera, minha qualidade de vida hoje e outra, muito melhor.
 E pensando no blog  e para melhor esclarecer pesquisei alguma coisa para vocês... beijos vou passando noticias das melhores que estou tendo ate a minha cura.
                                                                       HOMEOPATIA
                                                                          HISTÓRIA :
Homeopatia é uma terapia primeiramente descrita e organizada por um médico, químico e pesquisador germânico , Samuel Hahnemann (1755-1843).
Ele estava insatisfeito com a medicina de seus dias, pois ela era perigosa e inefetiva, e, após um tempo clinicando, resolveu para de faze-lo, pois achava que não estava curando seus pacientes, não como sempre quis faze-lo. Neste perído, e em outros também, sobreviveu através de traduções que fazia para sobreviver ( ele falava várias línguas ) e nestas leituras obteve as bases para fazer um estudo muito longo e extenso sobre as propriedades farmacológicas e toxicológicas de várias substâncias. Hahnemann começou a verificar a ação destas substâncias, primeiro em si mesmo, e depois em seus familiares e amigos, todos saudáveis.
E continuou com sua série de longos estudos.
Após 6 anos de reflexão e experimentações, ele se sentiu seguro para enunciar um princípio terapêutico:
- que o caminho certo para tratar uma doença é dando ao paciente uma determinada droga, a qual numa pessoa saudável causou os mesmos sintomas desta pessoa doente. Ou seja, os sintomas que uma pessoa saudável teve ao tomar a substância é igual aos sintomas que uma pessoa doente deve apresentar, para que possa ser curada por essa substância. Por exemplo, os sintomas de envenenamento por Belladona (a planta Atropa belladona) apresenta sintomas semelhantes ao da febre escarlatina e pode ser usada para trata-la.
Hahnemann expos sua teoria na frase em latim similia similibus curentur (semelhante cura semelhante) ou melhor ainda, doenças semelhantes curam doenças semelhantes, pois ele achava que determinadas substâncias causavam, quando tomadas, uma doença artificial no doente, que fazia o corpo curar a doença verdadeira., sendo este o princípio da similitude ou a Lei da Similitude, que foi apresentada ao mundo em 1796.


Então ele continuou a fazer experimentações (dar uma substancia, sob determinadas condições, à pessoas sadias, e observar e anotar os sintomas que apareciam), a observar intoxicações e envenenamentos acidentais e criminosos, para ver os sintomas que apareciam para cada veneno, e anotar tudo isso, para cada substância, fazendo sua matéria médica ( livro relacionando substâncias com seus medicamentos).
Este trabalho que foi desenvolvido é a base da matéria médica homeopática que usamos atualmente.
Algum tempo mais tarde, em vez de usar o medicamento puro, Hahnemann começou a preparar medicações primeiro por um método de diluições seriadas, depois com as diluições e com sucussões (um tipo de "sacudida") em que o resultado de cada etapa tinha e tem uma potência energética, que acompanha o nome do medicamento (Lycopodium 30 CH, por exemplo.)

HOMEOPATIA HOJE :
A homeopatia se desenvolveu desde a época de Hahnemann. A matéria médica , que cresceu por novas experimentações, pela incorporação de experiências clínicas e da toxicologia e, de sua teoria que avança pelo contínuo estudo sobre Hahnemann e sobre os homeopatas clássicos, aperfeiçoando e clareando pontos obscuros.
São princípios da homeopatia:
1. O princípio de similitude é a base da homeopatia (substâncias que causam determinados sintomas, em pessoas sãs, curam doenças que tem os mesmos sintomas);
2. Quase todos medicamentos homeopáticos são derivados de substâncias naturais. Elas são principalmente vegetais, mas incluem também substâncias minerais e animais. Hoje em dia também se usam substâncias manufaturadas para se fazer medicações, como por exemplo medicamentos alopáticos. Alguns deles tem experimentação feita, porém a maioria não .
3. Os medicamentos são usados na forma potencializada (diluída e sucussionada).
4. A prescrição homeopática é principalmente baseada em observações de particularidades do paciente, mais do que de só de sua patologia ou tipo da doença; porisso sinais e sintomas “estranhos” apresentados pelo paciente em particular são de suma importância. Por que dois pacientes com a mesma doença podem ter sintomas diferentes, medicamentos diferentes poderão ser usados para cada um deles. Inclusive, as vezes, pacientes com diferentes doenças são tratados com a mesma medicação, pois seus sintomas se encaixam na descrição do mesmo medicamento.
A seguir seguem exemplos ilustrativos do pensamento e do modo de ação homeopático:
Arsênico branco (Arsenicum album) é um veneno bem conhecido. Vários de seus efeitos no homem são sintomas os quais são muito similares aos da gastroenterite aguda.
O ferrão da abelha de mel (Apis mellifica) produz uma reação no homem o qual é, em vários aspectos semelhante a determinados tipos de edema angioneurótico.
Certos tipos de diverticulite tem sintomas que são produzidos no homem saudável por doses de Colocynthis.
A inalação de fumaça do ácido sulfuroso (Sulphurosum acidum), encontrado na atmosfera de cidades industriais, pode produzir sintomas, os quais são encontrados em alguns casos de asma, bronquites e enfizema.
Uma aranha, a Latrodectus mactans, por sua mordida, produz sintomas muito semelhantes ao encontrado em alguns casos de angina pectoris.
Uma dose da planta Ipecacuanha pode causar vômito. Numa dose diluída, este remédio pode controlar náuseas e vômitos se semelhantes ao tipo causado pela Ipeca.
Beber café antes de dormir poderá causar insônia. Numa dose infinitesimal, pode tratar insônias semelhantes as que são provocadas pelo café.
Nestes exemplos de similitude existem substâncias de origem animal, mineral e vegetal. Também haviam vários tipos de patologias. Quando os efeitos das substâncias são semelhantes aos sintomas e sinais das doenças, seu uso é dito homeopático.
O TRABALHO DO MODERNO PROFISSIONAL DA HOMEOPATIA
Os profissionais da homeopatia também examinam o paciente, fazem diagnósticos, exames complementares e usam outras terapias quando necessário e não dispensam as novas descobertas em medicina, medicina veterinária e ciências correlatas . A homeopatia oferece uma abordagem diferente para o paciente e sua doença, ela o individualiza, pois características particulares suas são usadas para se chegar ao medicamento mais adequado à sua pessoa e ao seu caso. Também é necessário dizer que seu estudo exige tempo e dedicação, pois sua forma de aplicação, medicamentos e sua forma de avaliação são bem diferentes dos medicamentos alopáticos.
O médico pode ser UNICISTA (dá um só medicamento por vez); PLURALISTA (dá mais de um medicamento por vez); ALTERNISTA (dá mais de um medicamento por vez, em horários alternados); COMPLEXISTA (receita fórmulas com medicamentos homeopáticos); ORGANICISTA (trata só daquela doença em particular).
GLOSSÁRIO E NOTAS
Prescrição de 2º nível- esta é usada quando a Homeopatia é dada com base na personalidade do paciente, psique, sintomas, sinais, e modalidades. ( UNICISMO).
Prescrição de 1º nível - quando o medicamento é escolhido de acordo com os sintomas físicos do paciente e de sua patologia, modalizando - se seus sintomas .
Matéria médica - os medicamentos usados em prescrições homeopáticas estão em um livro, com a descrição dos seus sintomas e sinais que eles causam quando experimentados em pessoas sãs.
Modalidade, Modalização - fatores que alteram um sintoma, aumentando ou reduzindo sua importância; por exemplo, dor de cabeça, as 5 horas da tarde, dia sim, dia não, começando do lado esquerdo da cabeça e pegando a cabeça toda, parecendo que estão apertando com um torno a cabeça. Isto é um sintoma modalizado, ou seja, ele descrito com todas suas nuances. Quanto mais modalizado um sintoma, mais importante para homeopatia ele é.
Tintura mãe - extrato alcóolico cru feita a partir de substâncias botânicas a partir do qual medicamentos são preparados.
Trituração - é o ponto de partida de medicamentos que não são solúveis em álcool . Eles são triturados até o ponto em que ficam solúveis.
Policresto - um pequeno grupo de medicamentos que foram muito estudados e que são medicamentos de muitos usos para a maioria da doenças da humanidade.
Dinamização - processo de diluição em série, com sucussão em cada estágio. Por exemplo, Arnica 12CH significa que foi pego 1 parte de tintura de Arnica para 99 partes de água/álcool, foram dadas 100 “chacoalhadas” (sucussões) e chegou - se a 1CH. Daí sucessivamente até 12CH.
Potência - é a quantidade e o tipo de energia que o medicamento possui. Um medicamento 6 CH não tem o mesmo tipo nem a mesma quantidade de energia que um 30CH.
Experimentação - para se determinar que "sintomas" tem uma substância, ela é usada em um grupo de pessoas sãs , por um período de tempo, e os sintomas que aparecem neste período são anotados e posteriormente são organizados e colocados numa matéria médica.
Repertório - é uma matéria médica ao contrário, com os sintomas, sinais e modalidades com os remédios que os tem. Os mais usados aqui no Brasil são o de Kent (tanto o em inglês com a traduzida e atualizada em castelhano) e a tradução e atualização do Repertório de Kent por um brasileiro, Dr. Ariovaldo Ribeiro Filho.
Sucussão - “chacoalhar” vigoroso do soluto no solvente , da água com medicamento no álcool.
Simillimum - medicamento que produz a cura homeopática e o conseqüente equilíbrio energético do ser tratado.
CH - centesimal Hahnemaniana, diluição de uma parte do medicamento para 99 partes de água/álcool ou só água, com as sucussões feitas a mão.
D - decimal, diluição de 1 parte de medicamento para 9 partes de água/álcool ou só água.
SINTOMAS
mental - incluem características como: tendência a cólera, intrépido, ansiedade, depressão e suas modalidades.
local - sintoma relatado numa parte particular do corpo (dor de cabeça, etc). Só é útil quando modalizado.
Mitos ligados à Homeopatia :
Homeopatas odeiam alopatia = não é bem assim.
Homeopatas gostariam de não precisar dela, pois gostam de seu método de trabalho, mas quando é necessário ele a usa, porque o importante, para qualquer profissional da área da Saúde é seu paciente. Se houver necessidade ( do saber homeopático do veterinário, impossibilidade de reação do paciente, etc), usa-se a alopatia.
A Homeopatia é demorada = ela age, e muito bem em casos urgentes e agudos.
Só que, assim como cuidados de emergência na clínica veterinária não são fáceis de serem feitos por exigir maior especialização, na Homeopatia ocorre o mesmo. Aí a limitação é do profissional e não da Homeopatia.
A Homeopatia não faz radiografias, exames de laborátorio, cirurgias = o homeopata deve fazer um diagnóstico da moléstia, da causa desta moléstia (alopática), como acha que ela vai evoluir, e que orgãos está atingindo mais, e outros. Deve fazer todos os diagnósticos que ajudem a avaliar o paciente e dizer como acha que ele vai reagir a doença. O que o homeopata tenta é não fazer exames invasivos a não ser que para ele seja muito necessário.
E cirurgias são feitas, quando necessárias.
Notas :
- Os remédios homeopáticos podem ser em glóbulos, líquidos (gotas), pó ( papelotes ) ou comprimidos .
- O modo como eles são prescritos (tanto a apresentação quanto a maneira de tomar) varia muito de acordo com a situação e a linha que o veterinário ou o médico seguem . A avaliação e o acompanhamento sempre devem ser feitos por eles .
- Algumas substâncias usadas para fazer medicação não podem ser tomadas em tinturas - mãe ou em dinamizações ou triturações baixas por serem tóxicas ou venenos . Evite auto medicação e siga sempre a orientação de seu veterinário ou médico.
- Os nomes dos medicamentos são em latim.
 

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Estilo - A quantidade certa!

Eu adoro atos de 'servir' e isso inclui todo o ritual dos vinhos porque é agradável de ver, de sentir o aroma e principalmente de sentir o sabor deles. E, claro, tudo depende de bons copos. Copos de vinho pra se ter em casa podem ser de vidro ou de cristal, seja qual for a sua opção, saber servir e tudo de bom. A delicadeza do cristal e a transparência do copo fazem toda a diferença nesse ritual gostoso que é apreciar a cor, o aroma e o sabor do vinho, seja ele tinto, branco ou um espumante. Mas e aí? Qual quantidade é a certa para encher os copos?




PARA VINHOS TINTOS
O ideal é encher o copo de vinho tinto até, no máximo, um terço da taça. A imagem ilustra adequadamente uma quantidade agradável. É necessário que se possa movimentar o vinho sem entorná-lo com a intenção de abrir seu aroma e, por isso, o copo é enorme - esse é um copo Bordeaux - e a quantidade de vinho é pequena.
PARA VINHOS BRANCOS
Copos de vinho branco devem ser enchidos até a metade. Eles são bem menores que os de vinho tinto porque precisam ser consumidos mais rápidos para manter sua temperatura que é mais baixa.
PARA VINHOS ESPUMANTES
Os copos ou taças de vinho espumante devem ser enchidas até cerca de três quartos de seu volume. A bebida é servida sempre muito gelada e tem seu aroma e sabor valorizados por taças tipo flauta - chamadas flûte.

Nuca coloque as taças para gelar.











Estilo - Um copo para cada bebida!

Copo não é tudo igual!
Cada um serve para um tipo específico de bebida, para que ela possa ser apreciada adequadamente.
O tamanho, o formato, a espessura, mais bojudo, mais estreito, haste alta, haste baixa… Enfim, o desenho de cada copo é feito, em princípio, sob medida para o tipo de bebida que nele será servido. O ideal é que se respeite estas características e que cada bebida seja servida naquele copo que seja o apropriado, que valorize as particularidades desta bebida, realçando as suas qualidades. Entretanto, como heresia em bar termina onde começa o gosto pessoal de cada um, não será nem um pecado mortal lançar mão da criatividade, ousadia e diversão para se quebrar alguns mandamentos do manual, seja lá qual for.
Seguem abaixo:
Copo Americano : conhecido como copo popular. Servido para tomar cerveja em bares populares e padarias.
Baloon, Brandy Snifter ou Copo de Conhaque : o nome é uma alusão ao ato de se inalar aromas do conhaque e outros brandies. Tradicionalmente este copo tem a haste curta (ou não tem) e o bojo arredondado de modo que a palma da mão possa aquecer o copo e assim desprender o aroma. Atualmente os brandies também podem ser consumidos com gelo, já comum nos Estados Unidos. Neste caso, o copo mais apropriado seria um On-the-Rocks.
Caneca de Chopp : as mugs disputam com as tulipas a preferência dos bebedores de chopp. Muitas vezes são armazenadas em congeladores e existem nos mais diversos formatos e tamanhos, sendo algumas gigantescas, utilizando principalmente em festivais.

Coquetel ou Martini : a tradicional taça de coquetel é imprescindível em qualquer bar. A sua sofisticação e elegância ímpar contrasta com uma silhueta de linhas retas e sóbrias. Traduz todo o glamour dos anos de reinado dos coquetéis clássico. Serve coquetéis gelados (mas sem gelo), não combina muito bem com decorações mais vistosas e nem com canudos, mesmo que cortados. Triangular e pequeno, já que a bebida de seu interior não pode ser ingerida em grandes doses.

Coffee Mug : também chamado de toddy ou caneca para hot drinks. É usada especificamente para coquetéis quentes.
Cordial, Pony ou Cálice de Licor : servido após as refeições, dada sua ação reconhecida digestiva, pede um copo pequeno que receba apenas alguns goles da bebida, que é sempre bem doce. prediletos da clientela que gosta dos restaurantes. Existem nos mais diversos formatos.
Flute : esta taça alta, fina e elegante, que tem o formato parecido com o de uma flauta, substitui a antiga taça de champagne justamente por reter por mais tempo a efervescência da bebida. Os vinhos espumantes também são servidos no mesmo tipo de taça.

Highball : é o tradicional copo long drink. Para servir bebidas destiladas ou coquetéis refrescantes com bastante gelo, água, refrigerante ou suco. Os mais esguios são chamados de collins.
Hurricane : feito sob medida para servir coquetéis tropicais e refrescantes. Combina com as mais extravagantes decorações e pode ser substituído pelo baloon, em algumas situações.
Margarita : específico para servir o coquetel do seu nome, principalmente se for frozen. Em alguns copos a haste tem o formato de um cacto.
Old Fashioned : clássico para servir whisky puro ou com gelo, também muito usado para coquetéis.
On-the-Rocks : também conhecido como double-old-fashioned. Tem um formato mais apropriado para servir bebidas com gelo, conforme sugere também chamado de double old-fashioned, tem um formato mais apropriado para servir bebidas com gelo, conforme sugere o seu nome.
Em geral, de 350 ml.
Pilsener ou Copo de Cerveja : semelhante ao copo tulipa, no entanto mais alto e com design mais sofisticado. Com base curta para evitar que a bebida esquente.
Rocks : variação do on-the-rocks e old-fashioned. Têm se popularizado no país com a proliferação de redes de restaurantes americanos.

Sherry : o mesmo que xerez. Copo usado para servir vinhos fortificados. Além do xerez, o madeira e o vinho do porto. Também pode substituir o copo do tipo cordial para servir licores ou ainda grappa.
Shot : típico copo de cowboy americano e é também chamado de yankee shot. Serve bebidas sem gelo e geralmente puras, mas também pode-se prepara coquetéis em camadas neste pequeno copo. O seu similar brasileiro é o copo de pinga, muito popular em cachaçarias, botecos e padarias.
Tulipa : este copo e a caneca são a preferência para se beber chopp. Muito popular no Brasil, é encontrada em quase todos os bares.
Tumbler : chamado de cooler, é o tipo de copo para long ou tall drinks, servidos com bastante gelo, tanto para bebidas puras ou coquetéis refrescantes com misturas de sucos, água ou refrigerantes. Pode ser substituído pelo highball.
Vinho : Tinto, branco, bordeaux, bourgogne, chianti, rosé, beaujolais. A variedade de copos para vinhos é quase proporcional à variedade de vinhos disponíveis. Exageros à parte, muitos especialistas sugerem que, principalmente para iniciantes, basta um tipo de copo para o serviço de vinhos, desde que observadas algumas “regras”. Cristal, fino, transparente, incolor, liso, haste longa e com abertura ligeiramente estreitada.
Vodka ou Steinhager : semelhante ao shot porém pouco mais alongado, é tradicionalmente usado para servir destilados gelados, porém sem gelo, mas também pode ser usado para tequila pura e outras bebidas.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Um carinho com você!

Cancer de mama!
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/07/mitos-sobre-cancer-de-mama-atrapalham-diagnostico-e-tratamento.html

Estilo - Como receber e servir!

Receber amigos, parentes e mesmo pessoas conhecidas para jantar deve ser um prazer e não um motivo de preocupação. E mesmo que os convidados sejam de cerimônia, não se preocupe, as regras de etiqueta existem para ajudar e não para atrapalhar. O que fazer com antecedência
  •   Tire a toalha de mesa do armário alguns dias antes. Se for branca e ficou muito tempo guardada, pode estar com manchas amareladas. E preciso deixar no sabão em pó, de preferência, no sol, ou ferver com algumas gotas de limão. 
  •  Separe os pratos, copos e talheres na véspera para não se atrapalhar no dia do jantar. Se os talheres estiverem manchados, limpe-os com um produto especial para prata ou aço inoxidável e lave depois. Os pratos e copos já podem ser lavados, caso tenham acumulado poeira ou estejam manchados de gordura. 
  •  Algumas receitas podem ser preparadas de véspera. Isso evita correria e, em alguns casos, ficam até mais saborosas, porque o tempero penetra melhor.
          À AMERICANA
          Não importa o tipo de refeição, o serviço americano (bufê ) resolve, de forma simpática, o problema de falta de espaço para reunir um grupo grande de amigos. Todos os pratos são colocados em uma única mesa e cada convidado se serve à vontade. Para que tudo corra bem, você só precisa pensar no cardápio e na melhor forma de acomodar a mesa e os convidados.
O cardápio para um jantar americano deve constar de uma entrada fria, um prato quente com acompanhamento, sobremesa, café e licores ou conhaque. As bebidas, além de aperitivo, podem ser cerveja ou vinho, dependendo do que for servir. A arrumação da mesa, no jantar americano, deve facilitar a circulação dos convidados.
          1 - Se houver espaço suficiente, ajeite a mesa no centro. Se não, encoste-a numa parede. É importante deixar espaço à sua volta para permitir a circulação. Se a mesa for pequena, disponha nela apenas os pratos, talheres, guardanapos, copos e bebidas.
         2 - De um lado da mesa, disponha pratinhos e garfinhos para a entrada fria, pratos, garfos grandes e guardanapos. Do outro lado, alinhe as travessas, cada qual com seu talher para servir. Em uma das extremidades, ajeite os copos e as bebidas. O vinho e a cerveja podem ser servidos momentos antes do jantar. Na outra extremidade, ponha o cestinho com os pães. Ao centro, coloque um arranjo de flores.
       3 - Quando todos terminarem, tire tudo da mesa e coloque pratinhos, talheres e a sobremesa. Sorvetes, cremes e musses podem ser servidos em faças ou tigelinhas individuais.
        Dicas
  •  Mantenha as travessas sempre abastecidas. 
  • Tenha vários abridores de garrafas e saca-rolhas à mão, para não depender de um só. 
  • Espalhe vários recipientes para caroço de azeitona.
  • Verifique se há cinzeiros para serem retirados.
  •  Se os convidados forem comer com o prato na mão, sentados em poltronas ou sofá, facilite: sirva pratos que possam ser comidos apenas com garfo, sem necessidade do uso de faca.
  •  Não use pratos ou copos de papel.
  •  Não sirva sopas.
  •  Leve à mesa água e refrigerante para quem não tomar bebida alcoólica. 
  • Para um bufê frio ou quente, os pratos não devem levar muito molho, mas se for preciso, não podem ser muito ralos, uma vez que dificulta o serviço. 
  •  Monte cada travessa com cuidado, observando a quantidade de cada uma: os pratos muito cheios dificultam o manuseio por parte do convidado. 
  •  Convém optar por pratos que possam ser preparados em porções individuais como tomates recheados, vol-au-vent ou melão com presunto. Fica mais fácil para o convidado. 
  • Evite pratos muito difíceis de serem cortados à mesa. Prefira aqueles que levem a carne já cortada (ou corte-a antes de servir), aves desfiadas e legumes em pedaços pequenos. 
  • Providencie várias mesinhas de apoio espalhadas pela sala, para facilitar. É muito difícil comer com o prato ao colo, ou em pé, sem ter onde colocar o copo. Se preferir, espalhe almofadas pelo chão.
         À FRANCESA
         Esta é uma solução para jantares muito formais Só sirva à francesa se sua empregada for muito familiarizada com jantares de cerimônia ou se tiver um copeiro, e siga estas dicas.
        1 - O jantar começa a ser servido pela convidada principal, à direita do dono da casa.
        2 - Em seguida, são servidas as outras convidadas, terminando pela anfitriã.
        3 - Com os homens, servidos depois das mulheres, a ordem é a mesma.
        4 -Os pratos são apresentados pelo lado esquerdo, numa altura em que os convidados possam ser servir.
       5 - Todos os pratos são passados duas vezes, exceto a sopa e os queijos.
       Dicas :
  • Não use toalha estampada com louça colorida, decorada. Nesse caso, a toalha deve ser de cor lisa e vice-versa. 
  • Limpe os copos com álcool: eles ficarão transparentes e muito brilhantes. 
  • Não ponha palito à mesa, mas tenha-os à mão para ocaso de algum convidado pedir. 
  • Tenha sempre refrigerantes e água para os convidados que não bebam bebidas alcoólicas. Na hora de servir Para quem tem empregada, atenção para alguns detalhes. 
  •  Os pratos devem sempre ser servidos pelo lado esquerdo e retirados pelo direito. 
  • Para retirar os pratos, ela pode usar uma bandeja. Atenção: tirar só dois de cada vez. Em hipótese alguma, empilhar na bandeja. 
  • Os pratos só começam a ser tirados depois que todos os convidados tiverem terminado. 
  • Se sua empregada estiver fazendo o jantar, é melhor você mesma servir. Ela certamente ficará atrapalhada com as duas funções. Nesse caso, ou mesmo se você não tiver empregada, adote a solução mais prática: o bufê. Mesa arrumada A arrumação deve começar algumas horas antes do jantar. 
  •  Veja se a toalha está bem passada. No caso de um jantar informal, você pode usar um jogo americano, se a sua mesa for de madeira trata­da e não tiver manchas.  
  •  Um arranjo de flores no centro da mesa valoriza o seu jantar. Elas devem estar em harmonia com todo o conjunto, nas cores e no estilo. Mas atenção: escolha as de caule curto, pois flores muito altas impedem que os convidados se vejam e dê preferência para arranjos que sigam o formato da mesa: redondo, retangular ou quadrado.
  • O Prato deve ser colocado a cerca de dois dedos da beirada da mesa. 
  •  Os guardanapos podem ficar do lado esquerdo ou em cima do prato vazio.
  •   Se o jantar ou almoço começar com sopa, o prato de sopa deverá ser colocado dentro do prato raso e o guardanapo, dobrado, ficará sobre ele. Se não houver sopa, o guardanapo fica sobre o prato raso. 
  •  Se a entrada for uma salada, o pratinho de salada deverá ser colocado à esquerda do prato raso, ou dentro dele, com o guardanapo em cima.
  •   Os copos ficam um pouco acima do prato, do lado direito. Da esquerda para a direita, a ordem é esta: copo de água, um menor para vinho tinto e outro ainda menor para o vinho branco. Se houver champanha, a taça deverá ficar atrás dos copos, ao centro, levemente para a direita.
  •   Os talheres são colocados na ordem que são usados, ficando os últimos mais próximos do prato. Facas e colheres são colocadas do lado direito; garfos, do lado esquerdo. 
  •  A lâmina da faca fica para o lado de dentro, em direção ao prato.
  •   Os talheres de sobremesa são arrumados acima do prato. Primeiro a faca, com a lâmina para dentro e o cabo para o lado direito. Em seguida, o garfo com o cabo para a esquerda, no sentido inverso. Por último, a colher, também invertida, com o cabo para a direita.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Gastronomia - Pata Negra

Vale a pena!


Quem não provou provavelmente já ouviu falar do presunto pata negra. Caro, em comparação com outros embutidos, e com um sabor peculiar que denuncia como é a criação do porco e de que forma ele se alimenta. A região da Extremadura, no sudoeste da Espanha, concentra 80% da produção deste que é um dos melhores presuntos crus do mundo. Seu nome "oficial" é jamón ibérico de bellota (bolota), e ele é produzido também nas províncias de Huelva, na Andaluzia, e de Salamanca, na região de Castela e Leão. O presunto, suave, adocicado, é extraído de uma raça de porcos ibéricos criados livres no pasto, comendo bolotas – frutos de casca dura parecidos com castanhas. Eles caem dos azinheiros (as mesmas árvores das quais se extrai a cortiça). O porco é um espécie diferenciada de cerdo de pêlo eriçado e pés pretos, conhecido mundialmente como pata negra.
Da criação dos porcos, passando por abate, tempero, tempo de cura e modo de servir, tudo é rígido e tradicional. Quase um ritual. O presunto cru é feito do pernil traseiro do porco, salgado e curado de forma natural e esse processo dura de 28 a trinta meses após o abate. Nesse tempo, a carne ganha sabor, textura e aroma. As fibras finas e de um vermelho rosado são entremeadas pelo branco da gordura. O sabor é amendoado e apenas levemente salgado.
As características da região onde os porcos são criados ficam marcadas como memória na carne. "Como o terroir para os vinhos, a vegetação - que corresponde a mais de 2 milhões de hectares das montanhas de Aracena e Extremadura - confere aos presuntos e embutidos de suínos características peculiares", dizem os autores Sharon Tyler Herbst e Ron Herbst no livro The Deluxe Food Lover's Companion.
A produção dos curados ibéricos é artesanal. Receitas que antigamente tinham o intuito de salgar as carnes para conservá-las para os dias difíceis de inverno, passaram de pai pra filho. Hoje, mesmo com a modernização de algumas etapas da fabricação – como o uso de câmaras de temperatura controlada para a cura – a diferença deste para outros produtos de origem suína começa na criação dos porcos ibéricos.
Além da garantia de pureza da raça, o gado tem de ser criado solto e se alimentar à base de Bellota (bolota). Uma espécie de castanha similar à avelã. “Durante a engorda, os animais, já com 14 meses, se alimentam somente desses frutos. São mais de 10 quilos por dia, o que confere o sabor adocicado e acrescenta à carne uma gordura suave proveniente dos óleos finíssimos da castanha”, explica o chef Fábio Andrade, do restaurante paulistano Arola Vintetres, que mescla à cozinha espanhola contemporânea elementos tradicionais da culinária do país. Depois da engorda, ao atingir 180 quilos, o porco chega ao ponto de abate. É quando começa a segunda fase do processo de produção que compreende salga, secagem e maturação da carne.
O jamón ibérico de bellota é certificado por lei pela União Europeia, com regras de Denominação de Origem Protegida (DOP). Isso significa que toda a cadeia produtiva, desde a criação dos animais à maturação da carne, passa por fiscalização técnica que garante que cada produto saia sempre com o mesmo padrão de qualidade. Um quilo de pata negra chega a custar 350 reais, sendo que a peça (um pernil de oito quilos) pode valer até 5 000 reais no Brasil. A produção limitada, por causa da criação restrita de suínos dessa raça, contribui para que o produto seja ainda mais valioso.
Ao lado de outras especialidades de porco ibérico de bellota, o jamón compõe a nobreza dos frios espanhóis. Produtos que conservam métodos de produção seculares e surpreendem paladares no mundo todo. Conheça as particularidades de alguns desses produtos e dicas de como apreciá-los à moda espanhola.
Antes, porém, o vinho
O vinho ideal para acompanhar o jamón e outros embutidos ibéricos (chorizo, fuet, lombo) é o jerez. Um vinho fortificado típico da Andaluzia, tradicionalmente servido com presuntos na Espanha devido ao seu sabor pungente e marcante. A harmonização, nesse caso, é por similaridade e mais ainda por regionalidade, já que a vegetação, o clima e o solo espanhol são marcantes na produção das carnes, bem como o terroir para o vinho. Combina perfeitamente com a gordura do presunto, devido ao sabor penetrante e certa picância que ajudam a aguçar o paladar. Deve ser servido bem gelado e fresco.
Jamón (presunto) ibérico de bellota
O presunto pata negra é o rei entre os produtos ibéricos. "Para os espanhóis, é quase sagrado", lembra o chef Fabio Andrade, que morou na Espanha, onde trabalhou com seu atual mentor, Sergi Arola. O jamón é feito a partir do pernil traseiro do porco alimentado de bolotas, ervas selvagens, gramíneas e outras plantas perfumadas. Essa dieta calórica e aromática empresta à carne notas de amêndoas e um tom adocicado, além de entremeá-la com a típica gordura marmorizada, entre as fibras.
Depois de abatido o porco, o pernil é limpo. São retirados veios e tendões. Na sequência, a peça é encaminhada para a salazón (salga) com sal marinho. Mais suave que outros presuntos curados, o ibérico recebe cerca de 30% menos sal, o que permite a desidratação, mas dá ainda mais espaço às notas adocicadas. “O tempero pode variar de acordo com o produtor. Alguns acrescentam especiarias, mas o comum é usar apenas sal para não adulterar o sabor”, conta Andrade. A peça é lavada para tirar o excesso de sal e segue para a secagem. Em uma câmara em temperatura de aproximadamente 15 graus, inicia-se a maturação. “É nessa fase que se acentua o sabor da carne e que a gordura da superfície penetra entre as fibras. Quanto maior o tempo de cura melhor o resultado”. O Jamón Ibérico costuma ficar na cura no mínimo 24 meses e no máximo 36 meses.
Para captar a verdadeira essência do Jamón Pata Negra, ele deve ser consumido puro, na temperatura ambiente. Como já foi dito, isso permite identificar com mais clareza o sabor amendoado, misto de salgado e doce e a textura macia. “Quando se corta a peça em temperatura ambiente a gordura começa a derreter deixando um brilho na carne”. Essa gordura, proveniente dos óleos das amêndoas, é do tipo presente nos azeites extravirgens, que, com moderação, não obstrui as artérias.
O jeito certo de cortar a peça é na transversal na direção paralela ao osso. “O objetivo é respeitar a posição da fibra da carne e não adulterar a textura”, avisa o chef . Na máquina de frios, por exemplo, isso se perde. “Para os espanhóis mais puristas o corte errado altera inclusive o sabor da carne”.
O pata negra dispensa temperos. No máximo, pão de centeio esfregado em tomate para acompanhar, como fazem na Catalunha. Os puristas espanhóis sentiriam calafrios só de ouvir falar em cozinhar um pata negra, mas os ossos são muito usados para fazer caldos que enriquecem alguns tipos de arroz, sopas e ensopados. “Na Espanha, é muito comum o consomé de jamón com ervilhas”, acrescenta o chef.
O preço do quilo do Jamón Ibérico de Bellota chega a custar 350 reais, sendo que a peça (um pernil de oito quilos) pode valer até 5 000 reais.

Estilo - Plástica Capilar

Essa novidade vem com tudo!

Essa nova técnica de revitalização foi desenvolvida pela indústria cosmética japonesa (sim, a mesma que criou o recondicionamento térmico para alisamento de longa duração) e, em pouco tempo, ganhou adeptas fervorosas no mundo todo. Tecnicamente, trata-se de um processo capaz de repor as proteínas perdidas. “Em outras palavras, significa nutrir internamente os fios, o que vai deixá-los macios, brilhantes, maleáveis”, explica Aldeni Ribeiro, proprietária do salão Lay Out, em São Paulo (SP), um dos primeiros a divulgar a técnica.

Embora a plástica seja indicada para todos os tipos de cabelo, você não precisa abandonar a boa e velha hidratação semanal, feita em casa ou no salão. Segundo os cabeleireiros, ela realmente funciona e continua bem cotada na lista de cuidados essenciais para hidratar e revigorar os fios. Porém, dependendo da situação da sua cabeleira — leia-se fios ressecados pela chapinha, desbotados pelo sol, opacos por causa do secador ou alisados, tingidos, com permanente, recondicionados termicamente —, a hidratação e o banho de creme talvez não sejam suficientes para recuperar o desgaste da fibra capilar, que acaba perdendo proteínas e a umidade natural, ficando sem brilho, áspera e sujeita a rompimentos. Entenda a diferença: a hidratação repõe a água perdida, mas atua apenas na superfície do fio; já a queratinização preenche o fio com queratina, encorpando-o. “Apenas o profissional pode, após uma avaliação, determinar a necessidade do tratamento”, avisa Aldeni. Ele não faz nenhum mal, recuperando o fio apenas onde ele realmente precisa, mas, por ser um tratamento relativamente caro, a indicação precisa ser bem-feita.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Estilo - Essências e seus significados!



Conhecer o significado das essências pode te ajudar muito na hora da escolha de um perfume, ou até mesmo na compra de um aromatizador de ambientes. Já existem perfumes de quase todos os tipos e todas as fragrâncias, algusn produzidos com essências naturais, outros produzidos com essências sintéticas feitas em laboratórios. Cada perfume é fabricado com uma essência diferente e cada essência tem um significado diferenciado que pode atrair ou repelir algo ou alguém. Saber o significado de cada essência pode trazer benefícios para as pessoas e fazer com que elas se sintam melhores. As fragrâncias de um perfume são classificadas em  grupos que são os principais e a base para qualquer tipo de perfume.
As cítricas são feitas a partir de cascas de frutas e fornecem a base para as águas de colônia.
As florais são a base de qualquer perfume ou fragrância a base de flores.
As Filifolhas compreendem o grupo que tem fragrâncias como lavanda;
Chipre compreende as fragrâncias que são a base de rosa.
Os Amadeirados são a base para os perfumes com fragrâncias a base de madeiras.
O Âmbar tem característica mais suave e o couro é o mais diferente de todos já que tenta reproduzir o cheiro característico do couro.
E as essências ou fragrâncias não são usadas apenas em perfumes, elas podem também ser usadas em óleos, sabonetes e afins. Cada essência tem um significado especial e se usada corretamente pode trazer vários benefícios para as pessoas.
É importante lembrar que se for para uso terapêutico, ou seja para usa-las para bem estar fisico ou mental, é essencial que você faça uma consulta com um aromaterapeuta, que é o profissional capacitado para lhe orientar sobre os benefícios e efeitos colaterais do uso desta ou daquela essencia.
Quanto aos famosos óleos essenciais, eles não devem ser usados diretamente em contacto com a pele, ou seja, em seu estado puro. É preciso que seja diluido em outro óleo e a quantidade será determinada pelo aromaterapeuta conforme o objectivo a ser atingido. Lembre-se sempre de se certificar de o profissional que irá lhe orientar seja um profissional devidamente credenciado para atenda-la corretamente e você sentir-se confiante e segura quanto a orientação que ele lhe dará.
Se o uso for através de um difusor, que são aquelas peças em cerâmicas na qual diluimos gotas de essências na água e colocamos uma vela pequenina em baixo para aromatizar o ambiente;  você pode então se basear pelas dicas que damos abaixo sobre o significado de algumas essências.

Significado das fragrâncias mais populares:

•    Alecrim tem características anti-depressivas. Pode ajudar a combater a ansiedade, cansaço, fadiga mental e até mesmo a ressaca. É muito utilizado para purificar o corpo, aguçar a memória. Também é um excelente fortificante e método refrescante.
•    Alfazema é muito usada por quem quer se acalmar. Ela ajuda a estimular o cérebro e relaxa tanto a mente quanto o corpo. Há ainda a propriedade de aumentar a fertilidade e de fazer surgir vocações interiores.
•    Camomila é conhecida de muitas pessoas por ser usada como calmante. Ela também ajuda a combater alergias, enxaquecas, insônia e até mesmo a melancolia e o nervosismo.
•    A canela é um anti-séptico natural. Ele também ajuda a estimular a parte cardíaca, pulmonar e até mesmo sexual. Ajuda a combater a gripe e a impotência e pode até mesmo proporcionar espírito alegre e dar a sensação de segurança e determinação.
•    A Citronela é uma importante aliada para quem não gosta de mosquitos. Ela é tida como um repelente natural.
•    O cravo, além de ter um aroma agradável, estimula o sono, o apetite e até mesmo a memória. Ele também facilita a respiração, digestão e combate a indisposição e até mesmo a exaustão.
•    Erva doce é recomendada para quem tem cãibras, cólicas e até mesmo gases. É dito que essa essência é a essência da longevidade.
•    A Flor de Laranjeira favorece aqueles que estão em busca do amor, beleza e bom humor. Pode ajudar a combater a ansiedade e a insônia deixando a pessoa relaxada.
•    Jasmim ajuda aqueles que têm depressão, além de ser um poderoso afrodisíaco, calmante emocional. Ajuda na imaginação e nas sensações sexuais. Pode ainda auxiliar nos bons negócios.
•    Lavanda estimula o cérebro e ajuda na concentração. Também pode ser usado como antidepressivo e acalma pessoas agitadas ou hiperexcitadas. Combate também a insônia causando sensação de relaxamento.
•    Limão estimula o sistema nervoso central, purifica e refresca as pessoas e o ambiente.
•    A maçã verde é para aqueles que querem alegria e aumentar o apetite. Ela também ajuda na digestão e fortalece o coração. Há quem a use como uma forma de sedativo.
•    O morango é muito usado nas simpatias de amor. Pode fortalecer os nevos e facilitar a digestão.
•    Pêssego afasta a tristeza e é usado como um calmante geral.
•    Rosa é a fonte da beleza e tem o poder da atração física e emocional entre os apaixonados.
•    Sândalo é afrodisíaco e é muito indicado para quem gosta de meditação, quer relaxar ou precisa de uma dose extra de otimismo.
•    Verbena é relaxante, estimula a digestão e a concentração, tanto é que é a essência mais usada em rituais de concentração.

Um aromaterapeuta credenciado poderá lhe orientar sobre como utilizar as essências e obter benefícios físicos e mentais através das mesmas.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Curiosidade - Origem da Trufa

Origem da Trufa
 
A trufa um fungo, a especie mais rara e nobre de todos os cogumelos.
Existem trufas brancas e trufas negras, e elas sao muito diferentes entre si.
A trufa nasce sob a terra, a uma profundidade de 20 a 40 centimetros, proximo raiz de carvalhos e castanheiras. As trufas sao silvestres e ate hoje nao se descobriu um jeito de cultiva-las. As melhores trufas brancas vem de Alba, pequena cidade italiana entre Turim e Milo. Ja as trufas negras tradicionais sao de origem francesa, da regiao de Prigord. A colheita das trufas ja foi tarefa dos porcos, mas atualmente mais comum procura-las com cachorros adestrados para fareja-las. O tartufaio, especialista em trufas, quem revolve a terra e retira a trufa do solo sem quebre-la nem ferir-lhe a superficie. Ela s ter valor se as suas caractersticas originais forem preservadas. As trufas pretas exalam aroma menos acentuado, superficie mais rugosa e sao mais resistentes ao manuseio. O quilo custa em media 700 dolares e pode chegar a 1.200. Ao contrario das brancas, podem ser lavadas em agua. A trufa negra "fica muito boa se for ralada sobre carnes ou sobre ovo mexido com manteiga", diz Salvatore Loi, chefe.

O nome "Trufa de chocolate" derivou desta iguaria, em funo de sua nobreza e sabor refinado!


A semelhança deu nome á esse chocolate então receitinha para vocês.

Ingredientes


  • 500 g. de chocolate em barra ( meio amargo ou ao leite)
  • 2 latas de creme de leite sem soro, em temperatura ambiente
  • 1 colher de sopa rasa de mel ou glicose de milho
  • 2 colheres de sopa de rum ou conhaque
  • 1 colher de sobremesa de essência a gosto ou licor.

  • Modo de Preparo



  • pique o chocolate grosseiramente e coloque em refratário ou panela. junte o resto dos ingredientes e
  • leve ao banho-maria até derreter ou microondas na potência alta por 2 minutos.
  • depois leve ao freezer por 6 horas ou até endurecer. fazer as trufas modelando com colher de sopa e banhe em chocolate derretido frio, leve para gelar até ficar firme, passar no cacau em pó ou chocolate em pó.

  • Giselle de Figueiredo

    terça-feira, 13 de julho de 2010

    Estilo - Questão de Amor!

     Perdas e danos do amor!

    Stephen Fleming é um dos líderes do parlamento inglês, com reputação intocável e comportamento familiar exemplar. Isto até se apaixonar pela noiva do filho, Anna. Os dois começam um relacionamento, mas Anna não está disposta a abrir mão do noivo. Stephen então altera sua rotina para estar com ela em seus encontros furtivos. Eles sabem o quanto este relacionamento pode abalar as pessoas que amam e destruir suas vidas, mas a paixão é mais forte que a razão. O que acontece? Uma tragédia. Esta é a sinopse do filme Perdas e Danos, de Louis Malle, baseado na novela de Josephine Hart, com Jeremy Irons e Juliette Binoche nos papeis principais.
    A paixão nos faz olhar o mundo de outra forma. Tudo assume cores e matizes surpreendentes. Êxtase, euforia, apreensão, dias inquietos, noites insones... É possível estar entre muitas pessoas e ficar preso por uma única imagem. Todos desaparecem, até a realidade se afasta do cenário e a pessoa amada se torna a única presença significativa, a única que nos importa. Vivemos numa espécie de “solidão a dois”. Uma dimensão minha, interna, de que eu não era consciente, emerge e eu me enriqueço com o que até aquele momento me era desconhecido.
    A paixão pode ser comparada ao estado hipnótico. Há uma fixação no ser amado, o que em alguns casos se torna uma obsessão. Os amantes experimentam um sentimento de incrível plenitude e, simultaneamente, têm a impressão de terem vivido até aquele momento em estado de privação: a presença do outro é fonte de bem-estar que parece ter possibilidades inesgotáveis. É como se novas percepções e emoções enchessem os nossos canais sensoriais, abrindo à alma outra dimensão.
    Por quem nos apaixonamos? "Não dá pra você antecipar por quem vai se apaixonar, nem qual o motivo que te faz se apaixonar. O apaixonamento é algo que te atropela, você é assolado, é tomado por aquilo. E exatamente o que o torna imprevisível é a impossibilidade de você estabelecer quais são os elementos que vão possibilitar esse apaixonamento. Caso contrário, você se protegeria. Para se apaixonar basta estar vivo e desejante, aberto para isso.”, responde o professor de teoria psicanalítica e escritor Luiz Alfredo Garcia-Roza
    Para o sociólogo inglês Anthony Giddens, o amor apaixonado tem sido sempre libertador, mas apenas no sentido de gerar uma quebra da rotina e do dever. Foi precisamente essa qualidade que sempre o colocou à parte das instituições existentes. Até pouco tempo atrás, nunca foi aceito como base para o casamento; ninguém ousava criar ligações duradouras a partir de um amor apaixonado. Em várias culturas essa experiência tem sido vista de diversas formas, desde uma revelação divina até uma psicose.
    Isso porque a principal característica da paixão é a urgência. Ela é tão invasiva e poderosa que pode fazer com que sejam ignoradas todas as obrigações habituais. Perturba as relações cotidianas, arrancando a pessoa das atividades a que está acostumada, deixando-a completamente fora do ar. É comum se fazerem escolhas radicais e muitas vezes penosas — falta-se ao trabalho, larga-se o emprego, muda-se de cidade, abandona-se a família. “O amor é bem comportado, se faz no lugar da ordem. É exercido a partir de uma série de referências bem ordenadas. A paixão, não. Ela subverte, perverte, te vira pelo avesso. A paixão te coloca fora da lei. O amor é legal, tem futuro, faz promessas...”, acrescenta Garcia-Roza
    O francês Denis de Rougemont, grande estudioso do amor no Ocidente, afirma que raramente os poetas cantam o amor feliz, harmonioso e tranquilo. E que o romance passa a existir unicamente onde o amor é fatal, proscrito, condenado... e não como a satisfação do amor. As provas, os obstáculos, as proibições, são as condições da paixão. Afinal, paixão significa sofrimento.
    O desejo e o sofrimento fazem com que todos se sintam vivos, proporcionando um frisson, e muitas surpresas. Necessita-se do outro, não como ele é no real, mas como instrumento que torna possível viver uma paixão ardente. Somos envolvidos por um sentimento tão intenso que por ele ansiamos, apesar de nos fazer sofrer. Os apaixonados não precisam da presença do outro, mas da sua ausência. Contudo, a maioria reconhece que a paixão acaba logo.
    Mesmo durando pouco, a paixão sempre foi sentida como uma doença da alma que, além de limitar a liberdade individual, pode levar ao assassinato ou ao suicídio. Para o famoso antropólogo Malinowski, estudioso de várias culturas, a paixão existe em qualquer lugar do mundo e atormenta a mente e o corpo, podendo conduzir a um impasse, um escândalo ou uma tragédia. Raramente ilumina a vida fazendo com que o coração se expanda e transborde de alegria.
    Vários estudos já mostraram que o violento distúrbio emocional causado pela paixão é desencadeado por algo físico que acontece no cérebro. Talvez aí se explique porque as pessoas apaixonadas são capazes de ficar acordadas a noite inteira, conversando ou fazendo sexo. Mas existem alguns pré-requisitos: certo distanciamento e mistério são essenciais para a paixão; em geral, as pessoas não se apaixonam por alguém que conhecem bem.
    Segundo uma pesquisa sobre a natureza da paixão, feita recentemente nos Estados Unidos, em que foram entrevistadas cinco mil pessoas em 37 culturas, há uma série de evidências de que essa exaltação seja criada por um coquetel de substâncias químicas cerebrais e deflagrada pelo condicionamento cultural. Os pesquisadores observaram que esse tipo de emoção não dura mais que dois anos e meio, quando a pessoa começa a voltar a um estado mental relaxado. Em meados da década de 60 a psicóloga americana Doroty Tennov já havia chegado à conclusão de que a duração média de uma paixão é de 18 meses a três anos. Suspeita-se que seu término também se deva à fisiologia cerebral; o cérebro não suportaria manter eternamente essa excitação.
    Mas a paixão está em via de extinção. As mentalidades estão mudando e a tendência é outra. A filósofa francesa Elisabeth Badinter acredita que agora homens e mulheres sonham com outra coisa diferente dos dilaceramentos. Se as promessas de sofrimento devem vencer os prazeres, preferimos nos desligar. Além disso, a permissividade tirou da paixão seu motor mais poderoso: a proibição. “Ao admitir que o coração não está mais fora da lei, mas acima dela, pregou-se uma peça no desejo”, diz ela. Então, mesmo que ainda quiséssemos, não poderíamos mais. As condições da paixão não estão mais reunidas, tanto do ponto de vista social quanto psicológico.
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    Fonte: IG

    segunda-feira, 12 de julho de 2010

    Beleza - Como tingir seus cabelos sozinha!

    Sempre que pensamos em mudar o visual, dentre inúmeras possibilidades que temos o cabelo é a melhor opção, quando não optamos por um corte recorremos à tintura, morena, loura, ruiva, uma mudança radical em poucos minutos.
    Pintar os cabelos em casa pode parecer fácil, porém requer alguns cuidados para que se atinja realmente o esperado, o mais indicado em relação à cor da tintura é que esta não fuja muito ao tom de sua pele para que fique o mais natural e harmonioso possível.
    Atualmente com o avanço da indústria de cosméticos, as tinturas já não são tão agressivas, algumas possuem em suas composições substâncias hidratantes que além de proporcionar cores mais vibrantes e intensas, hidratam os fios enquanto colore.
    É recomendado não lavar os cabelos e não usar nenhum produto sem enxague pelo menos dois dias antes de aplicar a tintura, pois a gordura produzida pelas glândulas sebáceas protegem o couro cabeludo da química e o xampu retira essa oleosidade.
    Com a variedade de marcas existentes hoje no mercado é fundamental que se faça o teste alérgico antes de aplicar o produto, para isso misture um pouquinho da tintura com três gotas de água oxigenada num recipiente plástico, aplique em uma região que não seja visível, como a parte de trás das orelhas, por exemplo, e deixe agir por quarenta minutos, lave e aguarde pelo menos vinte e quatro horas, caso perceba que o local ficou irritado, vermelho, com ardência ou coceira, suspenda a aplicação do produto e procure um profissional, somente ele poderá indicar a melhor tintura para você.
    Se não notar nenhuma reação alérgica, divida o cabelo em quatro partes, prenda as partes divididas, para não tingir também a pele a dica é usar uma boa dose de hidratante ou de gel para cabelos antes de iniciar a aplicação, espalhe na testa, pescoço, nuca e orelhas, não se esqueça de usar luvas e uma capa protetora para roupas, prepare a tintura conforme indicação da embalagem comece pela parte de trás soltando pequenas mechas das partes divididas e vá aplicando uniformemente com um pincel próprio para tintura no sentido da raiz para o comprimento, penteie as partes em que já tenha aplicado o produto para que distribua por igual, se for retocar a raiz aplique o produto diretamente sobre a raiz começando pela parte de trás também, após terminar a aplicação massageie suavemente o couro cabeludo e retire o excesso de tintura que por ventura tenha ficado no rosto e pescoço, não prenda o cabelo e não use nenhum tipo de touca para que não fique manchado, deixe o produto agir pelo tempo recomendado e retire o excesso em seguida, para uma maior
    fixação da cor nos fios o recomendado é que se lave o cabelo com xampu dois dias após a aplicação, depois de retirar o excesso você poderá aplicar uma máscara de hidratação, deixando o produto agir por alguns minutos retirando-o em seguida.
    Mas lembre-se tinta não clareia tinta, passar uma tinta em cima de outra pode resultar num verdadeiro desastre, caso queira mudar de cor o mais indicado é procurar um profissional, pois para isso é necessário uma descoloração que jamais deve ser feito em casa, pois poderá manchar e danificar os fios.