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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Curiosidade - Os milagres do cacau!



Embora sendo um alimento calórico, a ingestão de chocolate preto pode trazer muitos benefícios.

Embora sendo um alimento calórico, a ingestão de chocolate preto pode trazer muitos benefícios, como é o caso do controlo da diabetes e da tensão arterial.

É o que nos afirma um estudo da Universidade de L'Alquila, em Itália. O estudo teve por base 15 pessoas que ingeriram 100 gramas de chocolate preto por dia, durante duas semanas.

No final, estes voluntários revelaram uma descida da tensão arterial, assim como uma maior capacidade do corpo em metabolizar o açúcar, um problema para os diabéticos.

Esta investigação, publicada no American Journal of Clinical Nutrition, avançou que o principal responsável por estes benefícios é o flavonol, um antioxidante que neutraliza os radicais livres.

  • Tem bons nutrientes
    O chocolate puro contém menos gordura, grande quantidade de magnésio (essencial para a libertação de energia para as células), ferro (essencial para a produção de glóbulos vermelhos), niacina (também envolvida na libertação de energia para as células) e menor valor calórico que o chocolate de leite e branco.
    O chocolate branco contém maior quantidade de cálcio, zinco, caroteno e vitamina B2 do que o puro.
  • Reduz o colesterol
    Um estudo norte-americano apresentado na Sociedade Química dos EUA alega que o chocolate contém polifenol, um composto que impede a formação do mau colesterol (LDL), ajudando assim na prevenção do colesterol, doenças cardíacas e cancro.
  • Deixa-o feliz
    A feniletilamina, uma substância natural produzida pelo cérebro humano cuja produção aumenta quando a pessoa está apaixonada, pode ser encontrada na semente do cacau.
    Sendo considerado um antidepressivo natural, quando consumido exageradamente pode levar a alterações de humor, passando da euforia inicial para a carência do organismo desse alimento.
  • Aumenta o orgasmo
    Trudy Barber, da Universidade de Canterbury, em Inglaterra, avançou que no futuro vão ser lançados no mercado chocolates que ajudam a potenciar a sensação de orgasmo em homens e mulheres.
    A promessa foi lançada durante a Conferência da Federação Europeia de Sexologia em Brighton, segundo a qual, basta aumentar a quantidade de feniletilamina, produzida pelo organismo durante as relações sexuais.
  • Torna os bebés alegres
    Um estudo finlandês da Universidade de Helsínquia acompanhou um grupo de grávidas que comia chocolate diariamente durante a gestação. No final, foi registado um impacto positivo no comportamento do bebé e nas futuras mães.
    Seis meses depois do parto, as mulheres apresentavam ainda reacções mais positivas como rir e divertir-se com os filhos.
    O estudo, publicado na revista New Scientist, refere ainda que os bebés das mães consumidoras de chocolate revelaram menos medo perante situações novas.
  • Combate cardiopatias
    O chocolate amargo melhora o funcionamento dos vasos sanguíneos, conforme um estudo da Universidade da Califórnia.
    A investigação, publicada no Journal of the American College Nutrition, teve por base o estudo dos flavonóides, substâncias com propriedades antioxidantes.
    Para Mary Engler, responsável pelo estudo, foram verificadas melhoras na função endotelial, ou seja a capacidade da artéria se dilatar, o que traduz um menor risco de doenças cardíacas.
  • Acaba com a tosse
    A teobromina, uma substância presente no chocolate, pode diminuir ataques persistentes de tosse, conforme um dos autores do estudo publicado na revista Faseb, Peter Barnes, da Universidade Imperial College, de Londres.
    A teobromina funciona através da inibição da actividade do nervo vago, localizado no crânio, responsável pelos ataques de tosse.
    Os cientistas acreditam mesmo que a teobromina é um terço mais eficaz do que a codeína, a substância mais usada para travar a tosse, além de que causaria menos efeitos secundários.
Os milagres do cacau: deixe-se tentar pelo sabor do chocolate

Curiosidade - Vinho Chileno


                                                   " Por mais raro que seja, ou mais antigo,
                                                         só um vinho é deveras excelente:
                                                         Aquele que tu bebes, docemente,
                                                      com teu mais velho e silencioso amigo."
                                                                      Mário Quintana

Histórico As primeiras videiras plantadas no Chile foram trazidas em meados de 1550 pelos missionários da Espanha que queria produzir vinhos de mesa e para missa. Estes varietais espanhóis, particularmente Pais e Moscatel (produzido ainda hoje), produziram vinhos chilenos por vários séculos. Os produtores utilizavam técnicas primitivas (os vinhos eram adocicados e estabilizados, freqüentemente fervidos) para produzir vinhos rústicos.

No século XIX o Chile se tornou independente das leis espanholas, e uma classe superior recentemente próspera começaram a viajar à Europa, onde começaram a apreciar os vinhos franceses.
Com o inicio da importação dos varietais dos grandes vinhos de Bordeaux, os chilenos descobriram que podiam produzir uma classe superior dos vinhos, e a era moderna de produção começou. Em 1830, Claude Gay, um francês, persuadiu o governo para criar um viveiro oficial chamado de Quinta Normal para estudos botânicos. Um número expressivo dos seus primeiros espécimes era de videiras francesas saudáveis de vitis vinífera, que a isolação geográfica protegeu da filoxera e de outras doenças européias. Na segunda metade do século XIX, enquanto seus vinhedos originais foram devastados, as videiras do Chile permaneceram intocadas pela filoxera e oídio - uma situação que continuava presente. Por volta de 1900, o Chile teve rendimentos generosos de Cabernet Sauvignon, Merlot e Carmenère assim como dos varietais espanhóis, para o mercado doméstico.
Com a morte de Allende em 1973, o poder político passou ao governo militar repressivo de Augusto Pinochet, que parou o processo de nacionalização e devolveu vinhedos às famílias históricas, mas não remediou os problemas da indústria de vinho. Os dezessete anos seguintes trouxeram a guerra civil e instabilidade social e a produção de vinho enfraqueceu. A metade dos vinhedos do país foi destruída no início dos anos 80.
Quando a democracia e a estabilidade foram restauradas, entretanto, os produtores internacionais estavam ansiosos para investir no potencial chileno de agricultura. O mundo do vinho estava pronto para uma fonte econômica de varietais de custo-benefício e o Chile estava preparado para satisfazer a este nicho. Sua força de trabalho estável, clima propício e registros que o comprovaram como uma nação produtora atraiu corporações da França, dos Estados Unidos, da Espanha, da Austrália e do Japão.
As novas companhias investiram pesadamente em tecnologia moderna e revitalizaram e replantaram vinhedos. Vinte e cinco mil acres de variedades superiores, particularmente Cabernet Sauvignon, Merlot e Chardonnay, foram instalados entre 1987-1993. Em um grande estouro de modernização, os investidores transformaram vinícolas antigas, instalaram equipamentos de produção avançados, e trouxeram uma nova geração de winemakers formados em universidades. Muitos dos novos winemakers chilenos vieram da universidade de Santiago, mas uma minoria notável de peritos franceses e americanos trouxe sua perícia para as novas vinícolas.
Os resultados foram surpreendentes: o Chile tornou-se conhecido quase que da noite para o dia como a capital mundial do vinho de custo-benefício, e em 1999 as exportações no valor de US$ 500 milhões ultrapassaram o cenário de 1990 por quase dez vezes. Os milhões de consumidores agora associavam o nome do país com os vinhos varietais baratos e deliciosos, prontos para beber.
Agora com planos mais ambiciosos, os mesmos produtores internacionais que incrementaram o vinho chileno barato, estão dirigindo-se à categoria mais refinada de vinhos. Na busca para impressionar "connoisseurs", os winemakers criaram vinhos de diferentes estilos: algumas expressões pessoais do "terroir"; vinhos "modernos" limpos, frutados para conquistar consumidores internacionais; e ainda um outro estilo, concentrado na "finesse" e elegância. Toda essa variedade faz do Chile o Bordeaux do hemisfério do sul.
Está claro que o vinho chileno pode ser muito, muito bom. Como o grupo relativamente pequeno e talentoso dos winemakers trabalha, cada um trabalhando mais ou menos independentemente, não está ainda decidido que característica, se existir, se transformará na identidade regional do país. Naturalmente os preços começaram a aumentar com a melhoria da qualidade, mas todas as categorias de vinhos chilenos representam ainda um excelente custo-benefício.
O Clima As uvas do Chile vêm do longo Vale Central de 980 quilômetros de extensão. Situado bem no meio do país, esta é uma das zonas agricultoras mais férteis do mundo, fornecendo rendimentos enormes de frutas e vegetais assim como de uvas para vinho de mesa. O vale é um longo platô entre duas escarpas de montanha: os majestosos Andes, que se levantam a 7.000 metros ao leste, e a escala litoral mais baixa, cuja elevação varia de 2.100 metros (ao oeste do Santiago, na extremidade do norte do vale) a 300 metros (na extremidade do sul perto de Concepción).
O clima no Vale Central é mediterrâneo, com temperaturas máximas no verão entre 15ºC e 30ºC. Embora as rupturas na escala litoral permitam variações nas regiões tais como Casablanca (mais ao norte), as áreas do norte são geralmente mais quentes e as áreas do sul mais frias. O lado oriental do Vale Central perto da base dos Andes tem temperaturas que variam bruscamente entre o dia e a noite, assim como a umidade. As montanhas litorais interceptam a maioria da precipitação que vem do Pacífico, fazendo com que caia em suas inclinações ocidentais. Enquanto chove somente no inverno, aproximadamente um terço dos vinhedos chilenos requerem irrigação; mas a água é abundante em muitos rios que drenam o degelo dos Andes.
A longa história da indústria de vinho chilena conduziu às perguntas sobre a identidade das vinhas cultivadas lá, particularmente Sauvignon, Sémillon e Riesling. Estes tendem a produzir vinhos diluídos, sem muito caráter e a ter sido identificados provavelmente incorretamente como varietais inferiores; podem também sofrer esse enfraquecimento devido à irrigação generosa. As novas variedades que vêm da Europa irão resolver essas questões de identidade e melhores controles devem permitir que os winemakers determinem as verdadeiras expectativas para varietais finos em vários terroirs. Os vinhos espumantes a base de Chardonnay do Vale de Casablanca indicam que com gerência apropriada, os vinhedos chilenos podem produzir bons vinhos brancos assim como tintos.
As Variedades Enquanto o país produziu vinhos apenas para o mercado doméstico durante um longo tempo, os winemakers chilenos confiaram nos varietais que produziram grandes volumes de vinho inferior. Muitos destes vinhedos ainda estão produzindo uvas tintas. Moscatel Alejandria, Sauvignon (na maior parte Sauvignon Vert ou Sauvigon Gris), Sauvignonasse, e Torontel, todas ainda em produção, entram na mesma categoria.
A moderna indústria de vinho chilena investiu pesadamente nos varietais tintos de qualidade elevada para a exportação, produzindo atualmente Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir, Malbec e Syrah. O Carmenère francês, trazido primeiramente ao Chile por volta de 1800, transformou-se num varietal primordial. As uvas brancas de prestígio incluem Chardonnay, Sauvignon Blanc, Sémillon e Riesling. A maioria dos novos vinhedos com recursos tecnológicos avançados são plantados com Cabernet Sauvignon, Chardonnay, e Merlot. Ironicamente, os consumidores chilenos podem ter dificuldades para encontrá-los em seu próprio país, porque os produtores concentraram toda a produção para o mercado externo.
Classificações Em 1995 o Chile estabeleceu por lei que 75% do vinho deve ser da variedade e do exato local que aparecem no rótulo, permitindo que apenas 25% possa variar a essas especificações. Não há nenhuma exigência particular a respeito da produção de vinhos de reserva, mas todos os vinhos que indicam a designação Reserva, Gran Reserva ou Reserva Especial indiquem o lugar de origem.
As Regiões De norte a sul, as regiões vinícolas designadas pela lei de 1995 são Aconcagua (incorporando Casablanca), o Vale Central (incluindo Maipo, Rapel, Curicó, e Maule), e a região do sul (incluindo Itata e Bío-Bío).
As regiões de Atacama e de Coquimbo na área norte e muito quente do Vale Central, são identificadas também, mas as uvas que produzem são principalmente para Pisco e para consumo in natura.
Aconcágua Como a região mais ao norte, Aconcagua é a região mais quente e seca do Chile, especializando-se em Cabernet Sauvignon bastante encorpado e em outros vinhos tintos. Paradoxamente, a sub-região do Aconcagua, Casablanca, é uma das mais frescas do país devido a seu clima litoral. Como uma das regiões mais novas, ela se especializa em Chardonnay, às vezes fermentado ou envelhecido em barricas de carvalho, e freqüentemente demonstrando aromas e sabores de aspargos. Ele é vinificado às vezes como o vinho espumante, com a mesma estrutura. Os Sauvignon Blanc de Casablanca tendem a ser frescos e de aromas cítricos, com sabores de frutas tropicais. Ambos estão sendo considerados como os vinhos brancos mais interessantes do país
Bío-Bío Bío-Bío, a área mais ao sul e a maior do Chile, têm 66.700 acres de uvas de vinho (1991), dois terços são tintas, na maior parte a uva Pais. As grandes quantidades de Moscatel Alejandria são produzidas também aqui para o consumo doméstico. Devido às grandes áreas de pantanal com péssima drenagem, a precipitação mais alta do que média e as poucas horas de luz do sol, a área é atualmente imprópria para os varietais finos, embora com gerência apropriada pode ter um potencial maior.
Maipo Entre os vinhos do Vale Central, Maipo, ao sul da cidade de Santiago, é pequeno, mas bem-representado em etiquetas da exportação; produz os vinhos brancos e tintos aproximadamente em igualdade, particularmente Sémillon e Cabernet Sauvignon, os melhores têm aromas bem desenvolvidos de frutas, bom corpo e envelhecimento em barricas. Na área de Rapel, as uvas de Sémillon e Cabernet Sauvignon predominam. A sub-região de Colchagua, ao sul, teve grandes investimentos nos anos 90 pelas vinícolas "boutique", cujos vinhos começaram a atrair a atenção crítica internacional. Uma nova concentração em plantio nas encostas promete mesmo mais vinhos com caráter do excelente terroir local. O vinho tinto está estabelecendo-se como o "rei" nesta área, pelo menos até hoje. Os notáveis Cabernet Sauvignon de Colchagua podem também incorporar o Merlot ou Cabernet Franc em vinhos densos, envelhecidos em barricas e muito saborosos. Colchagua produz também Carmenère notável, Malbec e Syrah asssim como distintos Chardonnay.
Maule Ainda mais ao sul, a sub-região do Vale de Curicó, produz vinhos frutados com abundância de taninos. Maule, que a influência marinha torna uma das áreas mais frescas e mais nubladas, produz ainda quantidades grandes da variedade Pais para o consumo doméstico, assim como Cabernet Sauvignon, Merlot, Sémillon e Sauvignon Blanc para exportação.









Curiosidades - Nosso adversário do dia!

                                              CHILE _ Cultivos originarios e produtos populares





Murtilla ou murta (Ugni molinae)Ao longo de Chile podem-se apreciar frutas e legumes cultivadas desde tempos milenarios, bem como em outros sectores de Sudamérica. Destacam em receitas, como em importantes negócios de exportação. Entre os mais conhecidos estão os seguintes:



•Azeitona: Ainda que a oliveira prove da Europa, as azeitonas de Vale de Azapa
Azapa]], em Arica consideram-se uma variedad de origem chileno, e são reconhecidas em todo Chile.

•Chirimoya: Nativa da área subtropical de ande-los]], Chile tem realizado estudos para conhecer seu comportamento, ainda que não é nativa de Chile é um dos principais países onde se consome.

•Choclo: Este cereal plantado pelas três grandes impérios da América precolombina (Império Maya, Azteca e Inca), também se cultivó nos sistemas de terraços dos atacameños, e pelos intercâmbios comerciais entre os povos se estendeu para o sul até chegar a ser conhecido e cultivado pelos mapuches e huilliches.

•Lúcuma: Em um princípio ocupo-se a lucuma chilena Pouteria splendens, não obstante esta foi remplazada pela lúcuma de origem peruano. Seus primeiros cultivos estendiam-se desde A Serena até Quillota, mas actualmente se cultiva desde o Vale de Azapa até Santiago. Aplica-se principalmente em repostería e heladería.

•Murta ou murtilla: Este extraordinário fruto, colectado pelo povo mapuche desde dantes da chegada dos espanhóis, tem um precioso valor na área de gastronomia, principalmente para fazer mermelada e um licor chamado murtado ou enmurtillado.

•Palta: Se cultivaban diferentes tipos de palta em Chile desde os tempos precolombinos; a palta de casca negra é de origem chileno, a qual se cultivaba em A Cruz e o Vale do Maipo. Chile é o terceiro produtor mundial de palta após Estados Unidos e México.

•Papa: (nome científico Solanum tuberosum) é uma espécie pertencente à família das Solanáceas, originaria de América do Sul. É um ingrediente muito importante nos diferentes tipos de platos típicos. Em Chile encontram-se diferentes variedades, no entanto o centro de origem mais importante é o Archipiélago de Chiloé; a gastronomia dessa zona tem-a como parte fundamental de quase todos suas platos.

•Quínoa: quinua, quínoa, quinoa ou kinwa (Chenopodium quinoa) é um pseudocereal da família Chenopodiaceae que se produz nos Andes da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e do Peru além dos Estados Unidos, sendo Bolívia o primeiro produtor mundial seguido do Peru e os Estados Unidos. Em Chile foi cultivado pelos aimaras e atacameños; eles contribuíram as diferentes variedades deste produto à cozinha do Norte Grande de Chile.