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sábado, 12 de junho de 2010

Receita - Amarula!

Ela possui um grau de fermentação alto, dispensando o uso de fungos e bactérias para transformar polpa em álcool. Quando uma pessoa come a marula, a fruta começa a se transformar em álcool em seu estômago, e esta pessoa aos poucos vai ficando bêbada. Animais que gostam desta fruta, como elefantes, zebras e macacos, costumam gostar mais do efeito alcoólico do que do sabor da fruta. O sabor da fruta não é muito saboroso mesmo, mas o efeito pós-consumo, semelhante ao efeito de 2 litros de cachaça, é considerável. Mas depois, a ressaca causada pelo fruta é grande também. Devido ao vício que os macacos sofrem com a marula, a árvore maruleira está correndo risco sério de extinção. Marula é uma palavra de um dialeto banto que significa amarelo.
 Ela possui um grau de fermentação alto, dispensando o uso de fungos e bactérias para transformar polpa em álcool. Quando uma pessoa come a marula, a fruta começa a se transformar em álcool em seu estômago, e esta pessoa aos poucos vai ficando bêbada. Animais que gostam desta fruta, como elefantes, zebras e macacos, costumam gostar mais do efeito alcoólico do que do sabor da fruta. O sabor da fruta não é muito saboroso mesmo, mas o efeito pós-consumo, semelhante ao efeito de 2 litros de cachaça, é considerável. Mas depois, a ressaca causada pelo fruta é grande também. Devido ao vício que os macacos sofrem com a marula, a árvore maruleira está correndo risco sério de extinção. Marula é uma palavra de um dialeto banto que significa amarelo.
Ela possui um grau de fermentação alto, dispensando o uso de fungos e bactérias para transformar polpa em álcool. Quando uma pessoa come a marula, a fruta começa a se transformar em álcool em seu estômago, e esta pessoa aos poucos vai ficando bêbada. Animais que gostam desta fruta, como elefantes, zebras e macacos, costumam gostar mais do efeito alcoólico do que do sabor da fruta. O sabor da fruta não é muito saboroso mesmo, mas o efeito pós-consumo, semelhante ao efeito de 2 litros de cachaça, é considerável. Mas depois, a ressaca causada pelo fruta é grande também. Devido ao vício que os macacos sofrem com a marula, a árvore maruleira está correndo risco sério de extinção. Marula é uma palavra de um dialeto banto que significa amarelo


O licor importado elaborado com a fruta, ou do creme da fruta, marula da árvore africana maruleira (Sclerocarrya birrea), particularmente a árvore também é chamada de elephant tree (árvore do elefante) ou marriage tree (árvore do casamento).
A árvore cresce na savana africana (região da África subequatorial) e não é cultivada pelo homem.
A Amarula passou a ser comercializada em 1989.
A bebida possui um sabor suave semelhante ao caramelo.
Pela associação da árvore da marula com elefantes, o fabricante fez do elefante o símbolo da marca comercial e suporta um programa de conservação destes animais.

Uma receitinha básica:


Licor de Amarula

Ingredientes :

2 latas de leite condensado
2 latas de creme de leite (com soro)
2 1/2  latas de vodka de boa qualidade (use a lata acima
como medida)
150 g cacau em pó
3 colheres sopa baunilha
2 potinhos de danoninho de chocolate ou danete


Modo de Fazer :

Bata todos os ingredientes no liquidificador por 5
minutos, até se incorporarem os ingredientes.
Coloque em garrafas para licor e sirva bem gelado.

Experimente... e muito gostoso ( indico)
Giselle Figueiredo 

Vinhos - OS VINHOS DA ÁFRICA DO SUL



Nas duas ultimas décadas houve grandes avanços e progresso na industria vinícola sul africana. Em meados da década de 80 o uso de novos e semi-novos barris de carvalhos passou a ser bem difundido pelos grandes produtores, para o envelhecimento dos vinhos tintos e em pequena escala para os vinhos brancos. As pragas, que sempre foram uma fonte de preocupação para os viticultores, foram totalmente controladas, se não dizimadas. As grandes vinícolas aderiram ao programa de replantio de suas vinhas, com a finalidade de aumentar a qualidade das cepas e consequentemente produzir vinhos de excelente qualidade.

Essa época marca a entrada da África do Sul, como um dos representantes dos vinhos do Novo Mundo, produzindo vinhos mais acessíveis logo após o lançamento, em vez de vinhos que exigem um longo prazo na adega.

O ajustamento com acido tartárico raramente é aplicado. Os chardonnays já não passam muito tempo em contato com o carvalho, a introdução da fermentação malolática trouxe uma nova dimensão aos estilos produzidos.

Os produtores adotaram praticas mais modernas de viticultura, um fator muito negligenciado no passado. Atualmente uma vinícola não entra em produção sem que estudos científicos de no mínimo dois anos sejam realizados, tais como, identificação do solo, condições climáticas predominantes, cepa e enxerto compatíveis um com o outro, a compatibilidade de ambos com o solo, necessidade de irrigação, entre outros fatores. O Conselho de Pesquisa Agricultural Nietvoorbij, hoje de renome internacional, ee um dos grande responsáveis por essas mudanças.

Outro fator essencial para a ascensão do vinho sul africano foi a conscientização dos produtores locais com a própria identidade do vinho do Cabo. Atualmente o Cabo já não se preocupa em copiar o estilo de "terroir" da Franca, Austrália ou Califórnia. O vinicultor local se deu conta que o Cabo tem o potencial de produzir o seu próprio estilo e competir com sucesso no exterior.

Porem, a industria vinícola sul africana ainda não se deu satisfeita com o sucesso alcançado nesses últimos anos. Os grandes vinicultores continuam experimentando, seja na vinícola ou dentro da adega, em busca de melhor qualidade e consistência.

A tendência ee a produção de vinhos saudáveis com menos aditivos e manipulação possíveis. O resultado não poderia ser outro. Novas vinícolas tem aberto as portas a cada ano e aquelas já bem estabelecidas, tem colocado vinhos de grande expressão no mercado.

As cepas predominantes no momento, denominadas "cepas nobres" ou "the big 6" são: Cabernet Sauvignon(5,1% das vinícolas sul africanas), Merlot(2,2%), Shiraz(1,3%), Pinotage(um híbrido do Pinot Noir + Cinsaut 3,9%), Sauvignon Blanc(4,8%), Chardonnay(4%). Outras cepas de destaque são: Chenin Blanc(a cepa mais versátil e plantada no pais com 26,8%), Colombard(10,9%), Semillon(1%), Muscat(5,3%), Weisser Riesling(0,8%), Cinsaut(4,1%), Cabernet Franc e Pinot Noir em ascendência.

A grande maioria das vinícolas são abertas ao publico, algumas oferecem uso de dependências como restaurantes, centro de convenções, teatro arena, alem da degustação dos vinhos da fazenda. Os vinhos podem ser comprados diretos da fazenda, cujos preços variam de US$3 a US$20,00 dólares.

Os grandes expoentes entre as vinícolas da África do Sul que produzem vinhos de qualidade e consistência são:

Na região de Constantia (zona urbana da Cidade do Cabo)

- Buitenverwachting - sinônimo de finesse e elegância. O replantio das vinhas no começo da década de 80, trouxe altos dividendos para essa vinícola. Ela se especializa na produção do Christine(blend), Cabernet Sauvignon, Sauvignon Blanc, Chardonnay e Merlot. O segundo rotulo da fazenda Buiten Keur(tinto) e Buiten Blanc(branco) são também de alta qualidade.

- Klein Constantia - uma vinícola bem eclética. Sauvignon Blanc, Chardonnay, Semillion, W. Riesling, Cabernet S., Shiraz, Pinot Noir, Marlbrook(blend) são produzidos. Porem, a vinícola ficou famosa por produzir o legendário Vin de Constance, um vinho de sobremesa, favorito de Napoleao Bonaparte quando no exílio na ilha de Santa Helena, e também o ponto fraco do Madiba (Presidente Mandela). Recentemente a publicação francesa Les Plus Grands Crus du Monde incluiu o Vin de Constance entre os 44 grandes rótulos do mundo. No ano passado fez parte do Primeiro Annual Decanter Great Winemaker Dinner no hotel The Ritz em Londres.

- Na região de Stellenbosch( a grande concentração das melhores vinícolas sul africanas, 45 km da Cidade do Cabo) - Warwick - A canadense Norma Ratcliffe ee uma das poucas mulheres vinicultoras do pais. A vinícola se especializa em Pinotage, Cabernet Franc, Trilogy(blend) e Cabernet Sauvignon.

- Thelema - essa vinícola faz parte da elite reconhecida internacionalmente. O vinicultor, Gyles Webb, foi um dos convidados para uma palestra do evento mais prestigiado dos EUA, o Wine Spectator's New York Wine Experience. Um dos melhores exemplares de Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay e Sauvignon Blanc são produzidos nesta vinícola. Os vinhos depois de lançados no mercado não duram nas prateleiras. Cansado de receber tantas encomendas por telefone, em um desses telefonemas ele respondeu: "Desculpa, nem que fosse pra Rainha da Inglaterra eu poderia suprir o meu Sauvignon Blanc". A pessoa do outro lado da linha respondeu:

"Mas é pra Rainha mesmo". A pessoa que encomendou o vinho estava organizando o ultimo jantar oficial da Rainha Elizabeth durante a visita dela na África do Sul!

- Grangehurst - o vinicultor Jeremy Walker ee um dos grandes artesãos da industria. Essa será apenas a 6 colheita dessa "wine-boutique", porem, todos os lançamentos são de dar água na boca. Cabernet Sauvignon, Pinotage e Cabernet-Merlot blend são os vinhos produzidos. Produziu em 93 um dos poucos vinhos a receber cinco estrelas dos críticos locais, o Cabernet-Merlot blend.

- Stellenzicht - a reputação do vinicultor Andre Van Rensburg: "tudo o que ele toca vira ouro". Sem duvida o vinicultor mais premiado no pais nos últimos anos. Ele experimentou todo tipo de cepa com muito sucesso. Em 94 ele produziu um shiraz (Syrah 94) que deu muita polemica na África do Sul. Os críticos locais concederam apenas uma medalha de prata no concurso Veritas a esse vinho. O vinho no exterior bateu os melhores shirazes australianos e franceses. Era vendido a US$30,00 a taça no hotel Waldorf-Astoria em Nova Iorque. O vinicultor em busca de outros desafios mudou para a vinícola Vergelegen.

- Kanonkop - o vinicultor Beyers Truter tem o titulo de o Rei da Pinotage do pais. Ultimamente ele esta a frente de uma comissão para introduzir essa cepa no cenário mundial, que já ee plantada na Califórnia, Nova Zelândia e Zimbabwe. O Cabernet e o Paul Sauer(blend) são outros vinhos produzidos nessa vinícola. Beyers também ee responsável pelo vinho produzido na vinícola Beyerskloof, o Cabernet e o Pinotage.

- Vergelegen - os experts estão de olho nessa vinícola. Uma das adegas mais modernas do pais, apesar das vinhas ainda jovens, tem produzido Sauvignon Blanc, Chardonnay e Merlot de alta qualidade. Um dos grandes vinicultores do pais, Andre Van Rensburg, recentemente tomou posse da adega.

- Lievland - tem produzido excelente Shiraz e DVB(blend). O segundo rotulo da vinícola Lievlander recebeu um cinco estrelas da Decanter numa competição onde mais de 100 cabernet e cabernet blend sul africanos participaram em Londres.

- Mulderbosch - um dos mais consistentes Sauvignon Blanc e Chardonnay do pais. O blend produzido na vinícola, Faithful Hound, vem melhorando a cada ano.

- Meerlust - uma das vinícolas mais tradicionais do pais, nas mãos do vinicultor italiano Giorgio Dalla Cia, produzindo primeira classe Merlot, Rubicon(blend), Pinot Noir e em 97 o primeiro Chardonnay da vinícola após 10 anos de experiência interna. Ainda em 97 Meerlust lançou a primeira grappa sul africana.

Na região de Paarl (60 km da Cidade do Cabo)

- Backsberg - extremamente dinâmi ca, mais conhecida pela alta qualidade e baixos preços dos vinhos produzidos. Uma vinícola versátil, plantando vários tipos de cepa, as quais se sobressaem o Cabernet Sauvignon, Shiraz, Klein Babylonstoren(blend), Chardonnay e Chenin Blanc. Também produz excelente "brandy".

- Fairview - também no mesmo esquema da Backsberg. Uma vinícola que esta sempre inovando, criando diversos estilos diferentes de vinhos. Bom vinho, ótimo preço. Chardonnay, Merlot e Shiraz merecem atenção.

- Glen Carlou - outra elite internacional muito respeitada. Essa vinícola se especializa no Grande Classique(blend), Chardonnay e Pinot Noir. Deu uma nova dimensão ao Chenin Blanc sul africano nos últimos anos. O "vinho do porto" feito da touriga nacional + tinta barroca + tinta roriz tem ganhado muito destaque.

- Veenwouden - outro grande artesão da industria, Marcel van der Walt. Marcel é um discípulo de Saint Emilion e Pomerol, onde ele estagiou por vários anos. Ainda na quinta colheita, essa vinícola tem batido recorde de consistência, mesmo na pobre safra de 96, que deixou muito vinicultor a desejar. A vinícola produz Merlot, Veenwouden Classique(blend) e o segundo rotulo Vivat Bacchus.

Na região do Overberg ( a região numero I do pais em termos de condições climáticas)

- Hamilton Russel e Bouchard Fynlaisson são duas vinícolas que produzem os melhores Pinot Noir da África do Sul. O Chardonnay ee outra cepa de qualidade nessas duas vinícolas.

Alem das vinícolas acima mencionadas, outras gozam de grande destaque internacional, a maioria situadas na região de Stellenbosch. A África do Sul também produz excelente Sherry e Vinho do Porto, os quais ultimamente vem sofrendo muita pressão do Mercado Comum Europeu para omitir os nomes Sherry e Port de seus rótulos. Seguindo o exemplo do Champagne, que na África do Sul ee chamado de Methode Cap Classique ou Sparkling Wine, Espanha e Portugal alegam que os rótulos originariam competição no mercado internacional.

Os "sparkling wines" mais cotados:

- Graham Beck, JC Le Roux, Pierre Jourdan, Pongracz, Villiera and Twee Jonge Gezellen Krone Borealis.

Os "sherry" mais cotados:

- Os produzidos pela KWV, Bertrams e Monis.

Os "port" mais cotados:

- Boplaas, Bredell, Die Krans, Glen Carlou, Landskroon e Overgaauw. 
Sadie Columella Swartland 2006
Este vinho da Família Sadie é feito a partir das uvasde sete vinhas diferentes, é uma mistura de Syrah e Mourvèdre de uma gama de tipos de solo. Tem cor rubi intense e aroma doce de frutas. O paladar é bastante tânico, um pouco apimentado com frutas vermelhas e um rico sabor de chocolate.
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Sadie Columella Swartland 2006