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domingo, 11 de julho de 2010

Curiosidade - Champagne X Prosecco X Frisante


Faz tempo que as bebidas borbulhantes deixaram de ser consumidas somente em festas e celebrações de fim de ano. Hoje dá tranquilamente pra pedir um espumante em um barzinho, sem parecer esnobe. Mas é no Natal e Réveillon que elas reinam absolutas. Quem consegue imaginar comemorar a chegada do Ano-Novo sem um brinde? E para escolher a bebida certa é sempre bom entender um pouquinho mais do universo dos espumantes. Saber, por exemplo, as principais diferenças entre champagne, prosecco e frisante. O sommelier da importadora World Wine, Mauricio Leme, esclarece que cada espumante é formado pela combinação entre as uvas, o terroir – combinação do solo, do clima e da interação do homem com estes fatores – e o método utilizado. Confira ao lado outras dicas da World Wine

Espumante
O que difere o espumante de um vinho normal é que este último realiza apenas uma fermentação enquanto o espumante faz duas. A segunda fermentação tem como principal função a formação das refrescantes borbulhas – ou perlage. Para que as borbulhas não escapem podem se utilizar dois métodos: o Charmat e o Champenoise ou Tradicional

Champagne X Prosecco X Frisante
O champagne é produzido na região de mesmo nome, na França, pelo método Champenoise. Na sua fabricação são utilizadas apenas as uvas Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay. O prosecco é um espumante elaborado pelo método Charmat. É feito com uma única uva, a Prosecco. Já os frisantes, a principal diferença entre eles e os espumantes é a pressão contida na garrafa

Dica
Os espumantes devem ser servidos de 6°C a 10°C graus e não se deve “estourar” as garrafas, pois isso faz com que parte do gás se perca – e consequentemente as borbulhas. Deve-se abrir as garrafas após retirar a chamada “gaiola”, segurar a rolha contra o gargalo e girar a garrafa lentamente, não a rolha. Assim, ao abrir, um leve “suspiro” será ouvido


Beleza - O Esmalte azul Luciana de Gimenez


Resolvi fazer esse post porque vi que era a dúvida e curiosidade de muuuitas meninas! E confesso que também da minha porque achei o esmalte bapho!Olha que inventei um pra mim, heheheh . É mesmo com o final da copa essa cor ja vinha e continuara chamando a atenção...  (“comoassimmmm?!!!) verdade,ainda será o ite do verão e vale lembrar que tons azuis, verdes, lavanda , laranja,vermelhos, continuaram com tudo sim!
Sei que o esmalte é importado! E encontrei algumas cores parecidas.
Mas como esmalte importado não é só ir à perfumaria e comprar, vi na minha coleção o que poderia chegar mais perto entre os esmaltes brazucas. O Penélope da Impala é praticamente quase a mesma cor! Um turquesa com fundo mais azul, hora mais verde, dependendo da luz! Mas acho que falta mais “cor” nele pra chegar ao tom da Luciana Gimenez e menos glitter! Então, separei três pra chegar a uma cor bem parecida.
Não sou Luciana Gimenez mais sou adepta da cor que eu mesma fiz...kkk cada uma se vira como pode!
Receita do meu: penelope, marina , sereia e uma gotinha de um verde mais forte. Você deve ter um vidrinho com quase nada de esmalte no meu caso tive que jogar a metade do penolope fora e ir colocando um pouquinho dos outros três...adorei o meu!
Essa foi uma combinação que encontrei na internet!

Saudade de quem já morreu!

Como tenho vocês que me seguem no blog como amigos, hoje é uma postagem bem fora do segmento, mas que me deu vontade de compartilhar e pode ser que alguem já tenha passado por essa dor! Faz exatamente 1 ano que sei bem como é viver  com isso!
Beijos
Gi



Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já...

Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida...

Saudade é sentir que existe o que não existe mais...

Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam...

Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.

E esse é o maior dos sofrimentos:
não ter por quem sentir saudades,
passar pela vida e não viver.

O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido...

Pablo Neruda