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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Curiosidade - Os milagres do cacau!



Embora sendo um alimento calórico, a ingestão de chocolate preto pode trazer muitos benefícios.

Embora sendo um alimento calórico, a ingestão de chocolate preto pode trazer muitos benefícios, como é o caso do controlo da diabetes e da tensão arterial.

É o que nos afirma um estudo da Universidade de L'Alquila, em Itália. O estudo teve por base 15 pessoas que ingeriram 100 gramas de chocolate preto por dia, durante duas semanas.

No final, estes voluntários revelaram uma descida da tensão arterial, assim como uma maior capacidade do corpo em metabolizar o açúcar, um problema para os diabéticos.

Esta investigação, publicada no American Journal of Clinical Nutrition, avançou que o principal responsável por estes benefícios é o flavonol, um antioxidante que neutraliza os radicais livres.

  • Tem bons nutrientes
    O chocolate puro contém menos gordura, grande quantidade de magnésio (essencial para a libertação de energia para as células), ferro (essencial para a produção de glóbulos vermelhos), niacina (também envolvida na libertação de energia para as células) e menor valor calórico que o chocolate de leite e branco.
    O chocolate branco contém maior quantidade de cálcio, zinco, caroteno e vitamina B2 do que o puro.
  • Reduz o colesterol
    Um estudo norte-americano apresentado na Sociedade Química dos EUA alega que o chocolate contém polifenol, um composto que impede a formação do mau colesterol (LDL), ajudando assim na prevenção do colesterol, doenças cardíacas e cancro.
  • Deixa-o feliz
    A feniletilamina, uma substância natural produzida pelo cérebro humano cuja produção aumenta quando a pessoa está apaixonada, pode ser encontrada na semente do cacau.
    Sendo considerado um antidepressivo natural, quando consumido exageradamente pode levar a alterações de humor, passando da euforia inicial para a carência do organismo desse alimento.
  • Aumenta o orgasmo
    Trudy Barber, da Universidade de Canterbury, em Inglaterra, avançou que no futuro vão ser lançados no mercado chocolates que ajudam a potenciar a sensação de orgasmo em homens e mulheres.
    A promessa foi lançada durante a Conferência da Federação Europeia de Sexologia em Brighton, segundo a qual, basta aumentar a quantidade de feniletilamina, produzida pelo organismo durante as relações sexuais.
  • Torna os bebés alegres
    Um estudo finlandês da Universidade de Helsínquia acompanhou um grupo de grávidas que comia chocolate diariamente durante a gestação. No final, foi registado um impacto positivo no comportamento do bebé e nas futuras mães.
    Seis meses depois do parto, as mulheres apresentavam ainda reacções mais positivas como rir e divertir-se com os filhos.
    O estudo, publicado na revista New Scientist, refere ainda que os bebés das mães consumidoras de chocolate revelaram menos medo perante situações novas.
  • Combate cardiopatias
    O chocolate amargo melhora o funcionamento dos vasos sanguíneos, conforme um estudo da Universidade da Califórnia.
    A investigação, publicada no Journal of the American College Nutrition, teve por base o estudo dos flavonóides, substâncias com propriedades antioxidantes.
    Para Mary Engler, responsável pelo estudo, foram verificadas melhoras na função endotelial, ou seja a capacidade da artéria se dilatar, o que traduz um menor risco de doenças cardíacas.
  • Acaba com a tosse
    A teobromina, uma substância presente no chocolate, pode diminuir ataques persistentes de tosse, conforme um dos autores do estudo publicado na revista Faseb, Peter Barnes, da Universidade Imperial College, de Londres.
    A teobromina funciona através da inibição da actividade do nervo vago, localizado no crânio, responsável pelos ataques de tosse.
    Os cientistas acreditam mesmo que a teobromina é um terço mais eficaz do que a codeína, a substância mais usada para travar a tosse, além de que causaria menos efeitos secundários.
Os milagres do cacau: deixe-se tentar pelo sabor do chocolate

Curiosidade - Vinho Chileno


                                                   " Por mais raro que seja, ou mais antigo,
                                                         só um vinho é deveras excelente:
                                                         Aquele que tu bebes, docemente,
                                                      com teu mais velho e silencioso amigo."
                                                                      Mário Quintana

Histórico As primeiras videiras plantadas no Chile foram trazidas em meados de 1550 pelos missionários da Espanha que queria produzir vinhos de mesa e para missa. Estes varietais espanhóis, particularmente Pais e Moscatel (produzido ainda hoje), produziram vinhos chilenos por vários séculos. Os produtores utilizavam técnicas primitivas (os vinhos eram adocicados e estabilizados, freqüentemente fervidos) para produzir vinhos rústicos.

No século XIX o Chile se tornou independente das leis espanholas, e uma classe superior recentemente próspera começaram a viajar à Europa, onde começaram a apreciar os vinhos franceses.
Com o inicio da importação dos varietais dos grandes vinhos de Bordeaux, os chilenos descobriram que podiam produzir uma classe superior dos vinhos, e a era moderna de produção começou. Em 1830, Claude Gay, um francês, persuadiu o governo para criar um viveiro oficial chamado de Quinta Normal para estudos botânicos. Um número expressivo dos seus primeiros espécimes era de videiras francesas saudáveis de vitis vinífera, que a isolação geográfica protegeu da filoxera e de outras doenças européias. Na segunda metade do século XIX, enquanto seus vinhedos originais foram devastados, as videiras do Chile permaneceram intocadas pela filoxera e oídio - uma situação que continuava presente. Por volta de 1900, o Chile teve rendimentos generosos de Cabernet Sauvignon, Merlot e Carmenère assim como dos varietais espanhóis, para o mercado doméstico.
Com a morte de Allende em 1973, o poder político passou ao governo militar repressivo de Augusto Pinochet, que parou o processo de nacionalização e devolveu vinhedos às famílias históricas, mas não remediou os problemas da indústria de vinho. Os dezessete anos seguintes trouxeram a guerra civil e instabilidade social e a produção de vinho enfraqueceu. A metade dos vinhedos do país foi destruída no início dos anos 80.
Quando a democracia e a estabilidade foram restauradas, entretanto, os produtores internacionais estavam ansiosos para investir no potencial chileno de agricultura. O mundo do vinho estava pronto para uma fonte econômica de varietais de custo-benefício e o Chile estava preparado para satisfazer a este nicho. Sua força de trabalho estável, clima propício e registros que o comprovaram como uma nação produtora atraiu corporações da França, dos Estados Unidos, da Espanha, da Austrália e do Japão.
As novas companhias investiram pesadamente em tecnologia moderna e revitalizaram e replantaram vinhedos. Vinte e cinco mil acres de variedades superiores, particularmente Cabernet Sauvignon, Merlot e Chardonnay, foram instalados entre 1987-1993. Em um grande estouro de modernização, os investidores transformaram vinícolas antigas, instalaram equipamentos de produção avançados, e trouxeram uma nova geração de winemakers formados em universidades. Muitos dos novos winemakers chilenos vieram da universidade de Santiago, mas uma minoria notável de peritos franceses e americanos trouxe sua perícia para as novas vinícolas.
Os resultados foram surpreendentes: o Chile tornou-se conhecido quase que da noite para o dia como a capital mundial do vinho de custo-benefício, e em 1999 as exportações no valor de US$ 500 milhões ultrapassaram o cenário de 1990 por quase dez vezes. Os milhões de consumidores agora associavam o nome do país com os vinhos varietais baratos e deliciosos, prontos para beber.
Agora com planos mais ambiciosos, os mesmos produtores internacionais que incrementaram o vinho chileno barato, estão dirigindo-se à categoria mais refinada de vinhos. Na busca para impressionar "connoisseurs", os winemakers criaram vinhos de diferentes estilos: algumas expressões pessoais do "terroir"; vinhos "modernos" limpos, frutados para conquistar consumidores internacionais; e ainda um outro estilo, concentrado na "finesse" e elegância. Toda essa variedade faz do Chile o Bordeaux do hemisfério do sul.
Está claro que o vinho chileno pode ser muito, muito bom. Como o grupo relativamente pequeno e talentoso dos winemakers trabalha, cada um trabalhando mais ou menos independentemente, não está ainda decidido que característica, se existir, se transformará na identidade regional do país. Naturalmente os preços começaram a aumentar com a melhoria da qualidade, mas todas as categorias de vinhos chilenos representam ainda um excelente custo-benefício.
O Clima As uvas do Chile vêm do longo Vale Central de 980 quilômetros de extensão. Situado bem no meio do país, esta é uma das zonas agricultoras mais férteis do mundo, fornecendo rendimentos enormes de frutas e vegetais assim como de uvas para vinho de mesa. O vale é um longo platô entre duas escarpas de montanha: os majestosos Andes, que se levantam a 7.000 metros ao leste, e a escala litoral mais baixa, cuja elevação varia de 2.100 metros (ao oeste do Santiago, na extremidade do norte do vale) a 300 metros (na extremidade do sul perto de Concepción).
O clima no Vale Central é mediterrâneo, com temperaturas máximas no verão entre 15ºC e 30ºC. Embora as rupturas na escala litoral permitam variações nas regiões tais como Casablanca (mais ao norte), as áreas do norte são geralmente mais quentes e as áreas do sul mais frias. O lado oriental do Vale Central perto da base dos Andes tem temperaturas que variam bruscamente entre o dia e a noite, assim como a umidade. As montanhas litorais interceptam a maioria da precipitação que vem do Pacífico, fazendo com que caia em suas inclinações ocidentais. Enquanto chove somente no inverno, aproximadamente um terço dos vinhedos chilenos requerem irrigação; mas a água é abundante em muitos rios que drenam o degelo dos Andes.
A longa história da indústria de vinho chilena conduziu às perguntas sobre a identidade das vinhas cultivadas lá, particularmente Sauvignon, Sémillon e Riesling. Estes tendem a produzir vinhos diluídos, sem muito caráter e a ter sido identificados provavelmente incorretamente como varietais inferiores; podem também sofrer esse enfraquecimento devido à irrigação generosa. As novas variedades que vêm da Europa irão resolver essas questões de identidade e melhores controles devem permitir que os winemakers determinem as verdadeiras expectativas para varietais finos em vários terroirs. Os vinhos espumantes a base de Chardonnay do Vale de Casablanca indicam que com gerência apropriada, os vinhedos chilenos podem produzir bons vinhos brancos assim como tintos.
As Variedades Enquanto o país produziu vinhos apenas para o mercado doméstico durante um longo tempo, os winemakers chilenos confiaram nos varietais que produziram grandes volumes de vinho inferior. Muitos destes vinhedos ainda estão produzindo uvas tintas. Moscatel Alejandria, Sauvignon (na maior parte Sauvignon Vert ou Sauvigon Gris), Sauvignonasse, e Torontel, todas ainda em produção, entram na mesma categoria.
A moderna indústria de vinho chilena investiu pesadamente nos varietais tintos de qualidade elevada para a exportação, produzindo atualmente Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir, Malbec e Syrah. O Carmenère francês, trazido primeiramente ao Chile por volta de 1800, transformou-se num varietal primordial. As uvas brancas de prestígio incluem Chardonnay, Sauvignon Blanc, Sémillon e Riesling. A maioria dos novos vinhedos com recursos tecnológicos avançados são plantados com Cabernet Sauvignon, Chardonnay, e Merlot. Ironicamente, os consumidores chilenos podem ter dificuldades para encontrá-los em seu próprio país, porque os produtores concentraram toda a produção para o mercado externo.
Classificações Em 1995 o Chile estabeleceu por lei que 75% do vinho deve ser da variedade e do exato local que aparecem no rótulo, permitindo que apenas 25% possa variar a essas especificações. Não há nenhuma exigência particular a respeito da produção de vinhos de reserva, mas todos os vinhos que indicam a designação Reserva, Gran Reserva ou Reserva Especial indiquem o lugar de origem.
As Regiões De norte a sul, as regiões vinícolas designadas pela lei de 1995 são Aconcagua (incorporando Casablanca), o Vale Central (incluindo Maipo, Rapel, Curicó, e Maule), e a região do sul (incluindo Itata e Bío-Bío).
As regiões de Atacama e de Coquimbo na área norte e muito quente do Vale Central, são identificadas também, mas as uvas que produzem são principalmente para Pisco e para consumo in natura.
Aconcágua Como a região mais ao norte, Aconcagua é a região mais quente e seca do Chile, especializando-se em Cabernet Sauvignon bastante encorpado e em outros vinhos tintos. Paradoxamente, a sub-região do Aconcagua, Casablanca, é uma das mais frescas do país devido a seu clima litoral. Como uma das regiões mais novas, ela se especializa em Chardonnay, às vezes fermentado ou envelhecido em barricas de carvalho, e freqüentemente demonstrando aromas e sabores de aspargos. Ele é vinificado às vezes como o vinho espumante, com a mesma estrutura. Os Sauvignon Blanc de Casablanca tendem a ser frescos e de aromas cítricos, com sabores de frutas tropicais. Ambos estão sendo considerados como os vinhos brancos mais interessantes do país
Bío-Bío Bío-Bío, a área mais ao sul e a maior do Chile, têm 66.700 acres de uvas de vinho (1991), dois terços são tintas, na maior parte a uva Pais. As grandes quantidades de Moscatel Alejandria são produzidas também aqui para o consumo doméstico. Devido às grandes áreas de pantanal com péssima drenagem, a precipitação mais alta do que média e as poucas horas de luz do sol, a área é atualmente imprópria para os varietais finos, embora com gerência apropriada pode ter um potencial maior.
Maipo Entre os vinhos do Vale Central, Maipo, ao sul da cidade de Santiago, é pequeno, mas bem-representado em etiquetas da exportação; produz os vinhos brancos e tintos aproximadamente em igualdade, particularmente Sémillon e Cabernet Sauvignon, os melhores têm aromas bem desenvolvidos de frutas, bom corpo e envelhecimento em barricas. Na área de Rapel, as uvas de Sémillon e Cabernet Sauvignon predominam. A sub-região de Colchagua, ao sul, teve grandes investimentos nos anos 90 pelas vinícolas "boutique", cujos vinhos começaram a atrair a atenção crítica internacional. Uma nova concentração em plantio nas encostas promete mesmo mais vinhos com caráter do excelente terroir local. O vinho tinto está estabelecendo-se como o "rei" nesta área, pelo menos até hoje. Os notáveis Cabernet Sauvignon de Colchagua podem também incorporar o Merlot ou Cabernet Franc em vinhos densos, envelhecidos em barricas e muito saborosos. Colchagua produz também Carmenère notável, Malbec e Syrah asssim como distintos Chardonnay.
Maule Ainda mais ao sul, a sub-região do Vale de Curicó, produz vinhos frutados com abundância de taninos. Maule, que a influência marinha torna uma das áreas mais frescas e mais nubladas, produz ainda quantidades grandes da variedade Pais para o consumo doméstico, assim como Cabernet Sauvignon, Merlot, Sémillon e Sauvignon Blanc para exportação.









Curiosidades - Nosso adversário do dia!

                                              CHILE _ Cultivos originarios e produtos populares





Murtilla ou murta (Ugni molinae)Ao longo de Chile podem-se apreciar frutas e legumes cultivadas desde tempos milenarios, bem como em outros sectores de Sudamérica. Destacam em receitas, como em importantes negócios de exportação. Entre os mais conhecidos estão os seguintes:



•Azeitona: Ainda que a oliveira prove da Europa, as azeitonas de Vale de Azapa
Azapa]], em Arica consideram-se uma variedad de origem chileno, e são reconhecidas em todo Chile.

•Chirimoya: Nativa da área subtropical de ande-los]], Chile tem realizado estudos para conhecer seu comportamento, ainda que não é nativa de Chile é um dos principais países onde se consome.

•Choclo: Este cereal plantado pelas três grandes impérios da América precolombina (Império Maya, Azteca e Inca), também se cultivó nos sistemas de terraços dos atacameños, e pelos intercâmbios comerciais entre os povos se estendeu para o sul até chegar a ser conhecido e cultivado pelos mapuches e huilliches.

•Lúcuma: Em um princípio ocupo-se a lucuma chilena Pouteria splendens, não obstante esta foi remplazada pela lúcuma de origem peruano. Seus primeiros cultivos estendiam-se desde A Serena até Quillota, mas actualmente se cultiva desde o Vale de Azapa até Santiago. Aplica-se principalmente em repostería e heladería.

•Murta ou murtilla: Este extraordinário fruto, colectado pelo povo mapuche desde dantes da chegada dos espanhóis, tem um precioso valor na área de gastronomia, principalmente para fazer mermelada e um licor chamado murtado ou enmurtillado.

•Palta: Se cultivaban diferentes tipos de palta em Chile desde os tempos precolombinos; a palta de casca negra é de origem chileno, a qual se cultivaba em A Cruz e o Vale do Maipo. Chile é o terceiro produtor mundial de palta após Estados Unidos e México.

•Papa: (nome científico Solanum tuberosum) é uma espécie pertencente à família das Solanáceas, originaria de América do Sul. É um ingrediente muito importante nos diferentes tipos de platos típicos. Em Chile encontram-se diferentes variedades, no entanto o centro de origem mais importante é o Archipiélago de Chiloé; a gastronomia dessa zona tem-a como parte fundamental de quase todos suas platos.

•Quínoa: quinua, quínoa, quinoa ou kinwa (Chenopodium quinoa) é um pseudocereal da família Chenopodiaceae que se produz nos Andes da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e do Peru além dos Estados Unidos, sendo Bolívia o primeiro produtor mundial seguido do Peru e os Estados Unidos. Em Chile foi cultivado pelos aimaras e atacameños; eles contribuíram as diferentes variedades deste produto à cozinha do Norte Grande de Chile.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Estilo - Sugestão de cardápio para o inverno

Aprenda a escolher queijos e vinhos para receber os amigos no frio
1. MOFO AZUL Gorgonzola e roquefort. Têm sabor forte e marcante
2. MOFO BRANCO Brie e camembert. A casca é branca e o sabor amargo
3. SEMIDUROS Emmenthal e gruyère. São macios e adocicados
4. CREMOSOS Chevré e melba. De sabor suave, iniciam o jantar
5. DUROS DE SABOR PICANTE Parmesão e pecorino.
São salgados e quebradiços MONTE A CENA Em uma das extremidades da mesa, posicione os pratos e os talheres, ambos de sobremesa, assim como os guardanapos, que podem ser de papel ou tecido. A tábua vai no centro. Copos e bebidas ficam melhores em um aparador. Como os pratos, os talheres também podem ser arranjados numa mesa menor. Na principal, apenas as comidas. Identifique os queijos com plaquinhas, feitas com palitos de madeira e papelão. Calcule em média de 150 a 200 g de queijo por convidado. Corte os queijos consistentes em cubos e os macios em fatias. Mantenha os queijos na geladeira até o momento de montar a tábua, que deve ser arrumada com duas horas de antecedência. Depois, embale-a com filme plástico e conserve na geladeira. Retire meia hora antes de servir.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Casamento - Bodas de?




Boda é a festa que celebra seu aniversário de casamento. Sua origem provém do latim, votum, que significa promessa. Por isso esse momento é especial afinal, uma promessa para toda a vida une elementos que contribuem para que tenha a força simbólica que merece.

É tradicional na cultura ocidental comemorar a celebração do casamento com as bodas (no Brasil é costume pronunciar a palavra no plural). Para quem gosta de festa vale a pena conhecer mais sobre as bodas e sua representação a cada ano.

As bodas de prata de casamento, quando se comemoram 25 anos de casado, e as bodas de ouro, quando se comemoram 50 anos, são as mais conhecidas e comemoradas. Nestas ocasiões, não só a família, mas os amigos também são convidados para a festa!

Tipos de bodas de casamento:

01º Bodas de Papel 51º Bodas de Bronze
02º Bodas de Algodão 52º Bodas de Argila
03º Bodas de Couro ou Trigo 53º Bodas de Antimônio
04º Bodas de Flores, Frutas ou Cera 54º Bodas de Níquel
05º Bodas de Madeira ou Ferro 55º Bodas de Ametista
06º Bodas de Açúcar ou Perfume 56º Bodas de Malaquita
07º Bodas de Latão ou Lã 57º Bodas de Lápis-lazúli
08º Bodas de Barro ou Papoula 58º Bodas de Vidro
09º Bodas de Cerâmica ou Vime 59º Bodas de Cereja
10º Bodas de Estanho ou Zinco 60º Bodas de Diamante
11º Bodas de Aço 61º Bodas de Cobre
12º Bodas de Seda ou Ônix 62º Bodas de Telurita
13º Bodas de Linho ou Renda 63º Bodas de Sândalo
14º Bodas de Marfim 64º Bodas de Fabulita
15º Bodas de Cristal 65º Bodas de Platina
16º Bodas de Safira ou Turmalina 66º Bodas de Ébano
17º Bodas de Rosa 67º Bodas de Neve
18º Bodas de Turquesa 68º Bodas de Chumbo
19º Bodas de Cretone ou Água Marinha 69º Bodas de Mercúrio
20º Bodas de Porcelana 70º Bodas de Vinho
21º Bodas de Zircão 71º Bodas de Zinco
22º Bodas de Louça 72º Bodas de Aveia
23º Bodas de Palha 73º Bodas de Manjerona
24º Bodas de Opala 74º Bodas de Macieira
25º Bodas de Prata 75º Bodas de Brilhante ou Alabastro
26º Bodas de Alexandrita 76º Bodas de Cipestre
27º Bodas de Crisoprásio 77º Bodas de Alfazema
28º Bodas de Hematita 78º Bodas de Benjoim
29º Bodas de Erva 79º Bodas de Café
30º Bodas de Pérola 80º Bodas de Nogueira ou Carvalho
31º Bodas de Nácar 81º Bodas de Cacau
32º Bodas de Pinho 82º Bodas de Cravo
33º Bodas de Crizopala 83º Bodas de Begônia
34º Bodas de Oliveira 84º Bodas de Crisântemo
35º Bodas de Coral 85º Bodas de Girassol
36º Bodas de Cedro 86º Bodas de Hortênsia
37º Bodas de Aventurina 87º Bodas de Nogueira
38º Bodas de Carvalho 88º Bodas de Pêra
39º Bodas de Mármore 89º Bodas de Figueira
40º Bodas de Esmeralda 90º Bodas de Álamo
41º Bodas de Seda 91º Bodas de Pinheiro
42º Bodas de Prata dourada 92º Bodas de Salgueiro
43º Bodas de Azeviche 93º Bodas de Imbuia
44º Bodas de Carbonato 94º Bodas de Palmeira
45º Bodas de Rubi 95º Bodas de Sândalo
46º Bodas de Alabastro 96º Bodas de Oliveira
47º Bodas de Jaspe 97º Bodas de Abeto
48º Bodas de Jaspe 98º Bodas de Pinheiro
49º Bodas de Heliotrópio 99º Bodas de Salgueiro
50º Bodas de Ouro 100º Bodas de Jequitibá
Para toda festa é necessário pensar no convite que será enviado aos seus convidados.



segunda-feira, 14 de junho de 2010

Universo feminino - Protetor para saltos!


 Proteção para seu bolso!

 
 Se você adora andar de salto alto, mas não gosta se incomodar com o fato de toda hora acabar afundando em alguma superfície irregular como terrenos, gramados, calçadas esburacadas ou pedras. Então la vai uma dica interessantíssima:
Os protetores para saltos, conhecidos como High Heeler, vieram para solucionar os seus problemas. Esses protetores são bicos de borracha que são encaixados na ponta do salto do seu sapato ou sandália e impede de você ficar afundando em todos os lugares.
A idéia pode não ter uma aparência muito atrativa, mas com certeza ajudará você a acabar com um dos desconfortos femininos que as mulheres passam para ficarem mais bonitas.
O acessório está disponível no site: www.thesolemates.com
 Agora você não precisa mais se preocupar aonde pisa.

Casamento - O Sapo é para as amigas!

O buquê é seu!


Como adoro tudo que se refere a organização de casamentos e já tinha um blog só sobre isso, nessa seção "Para quem vai casar", vou publicar muita coisa sobre etiqueta, convites, lembrancinhas, acessórios, entre outras dicas de organização.
Eles são uma ótima opção pra variar ou incrementar a hora do buquê. A noiva joga-os às convidadas para dar sorte na hora de encontrar o príncipe encantado. Você gostaria de adotar essa idéia? Devo dizer que, se  tivesse a preteção de  me casar,  jogaria  vários sapinhos, além do meu buquê.

Giselle Figueiredo

Da Coreia do Norte: uma receita do primeiro rival do Brasil na Copa






Por IG

Tão difícil quanto citar o nome de um bom atacante norte-coreano, é falar de um típico prato local. Assim como nos gramados, a Coreia do Norte não tem tradição internacional com sua cozinha. Ainda assim, o país, que é governado por uma ditadura violenta há quase 70 anos, pode se revelar por seus bons temperos. A Coreia do Norte disputará sua segunda Copa do Mundo. A primeira foi em 1966, na Inglaterra, quando surpreendeu ao eliminar a Itália na primeira fase, chegando às quartas de final. Dessa vez, na África do Sul, eles têm logo no primeiro jogo o desafio de enfrentar a Seleção Brasileira.
Se para os norte-coreanos este prato de entrada pode não soar nada apetitoso, espera-se que, para os brasileiros, o primeiro jogo seja um estimulador de apetite. Para ir saboreando o adversário, a reportagem do iG traz esta semana uma receita típica da culinária da Coréia do Norte.
O pajeon sob deiji galbi é um prato composto por panquecas de vegetais com ovos, cenoura, cebolinha e cebola sob costeletas de porco grelhadas (barbecued pork chops). É servido, sazonalmente, no restaurante Tai Tai, que fica em Itaipava, região serrana do Rio e é comandado pela chef cambojana Mu Mu San. A especialidade da casa é a cozinha da região da Indochina – China, Indonésia, Malásia, Camboja, entre outros. O pajeon ocupa, no mês de junho, o cardápio do restaurante.
“Para o Brasil, adaptamos alguns sabores, diminuímos os temperos, deixamos a comida mais leve. Porque por lá as coisas são mais carregadas", diz a chef Mu Mu San, que já comandou restaurantes de hotéis em Hong Kong e Miami Beach. "Os ingredientes são fáceis de se achar por aqui, não preciso recorrer a substitutos.”
Mu Mu gosta de ressaltar que a culinária desta região da Ásia está muito associada ao chá. Por isso, o restaurante tem uma carta de chás muito bem feita. Cada prato vem com indicação da bebida. No oriente, o chá é harmonizado com a comida - tanto quanto se recomenda o vinho por aqui. “Os chás são aromáticos, saborosos, melhores que café ou refrigerante, próprios para todo momento, mesmo às refeições. Queria ver o brasileiro descobrir e se encantar com essa experiência”, conta Mu Mu que sugere, para este prato da reportagem, o chá de Ginseng como acompanhamento.
A torcida é para que esta grata surpresa da cozinha norte-coreana não se repita também no futebol, contra a Seleção Brasileira.
Receita
Pajeon sob deiji galbi
Ingredientes para a panqueca
2 xícaras de farinha de trigo, 2 ovos batidos, 1/5 xícara de água, 1 molho de cebolinha (Cortado ao meio e em pedaços de 6 cm), pimenta vermelha, 1 colher de chá de sal, óleo de soja para cozinhar.
Preparo:
Misture todos os ingredientes juntos e deixe descansar por 10 minutos. Verificar a consistência antes de cozinhar. A massa deve ser um pouco mais escorrida do que a panqueca americana para que o Pajeon cozinhe por igual. Esquente uma frigideira com fogo médio e cubra com uma fina camada de óleo. Derrame a massa até cobrir a frigideira com uma camada fina (1/3 da massa preparada deve cobrir uma frigideira média). Cozinhe por 3 ou 4 minutos, até que a parte de baixo fique dourada. Vire com uma espátula, ou no prato, (ou vire no ar se você for bom nisso) e termine cozinhando 1 a 2 minutos, adicionando mais óleo se for necessário. Sirva com shoyu.
Ingredientes para a costeleta de porco (ou Deji Galbi)
6 costeletas de porco (contra-filet com osso), 1 xícara de shoyu, ¾ xícara de açúcar, ½ xícara de água, 1 pêra Asiática ou ½ pêra Koreana, 1 cebola picada, 2 colheres de sopa de alho picado, 4 colheres de sopa de óleo de gergelim, 1 colher de sopa de pimenta do reino, 1 colher de sopa de gengibre.
Preparo:
Deixe as costeletas, que devem ter de 1,5 a 2,0 centímetros de espessura, em molho na água por 1 hora. Enxágue. No processador, adicione a cebola picada e a pêra até fazer um purê fino. Despeje numa tigela grande, adicione os outros ingredientes e misture. Deixe as costelas mergulhadas nesse molho por 8 a 10 horas. Grelhe numa frigideira com óleo bem quente por 2 a 3 minutos de cada lado.



Tentei encontrar alguma coisa, mais tudo que se refere a  Coreia do Norte e muito fechado! O importante e que vamos comemorar com um bom churrasco tipicamente brasileiro, afinal nos gostamos de ganhar!

sábado, 12 de junho de 2010

Receita - Amarula!

Ela possui um grau de fermentação alto, dispensando o uso de fungos e bactérias para transformar polpa em álcool. Quando uma pessoa come a marula, a fruta começa a se transformar em álcool em seu estômago, e esta pessoa aos poucos vai ficando bêbada. Animais que gostam desta fruta, como elefantes, zebras e macacos, costumam gostar mais do efeito alcoólico do que do sabor da fruta. O sabor da fruta não é muito saboroso mesmo, mas o efeito pós-consumo, semelhante ao efeito de 2 litros de cachaça, é considerável. Mas depois, a ressaca causada pelo fruta é grande também. Devido ao vício que os macacos sofrem com a marula, a árvore maruleira está correndo risco sério de extinção. Marula é uma palavra de um dialeto banto que significa amarelo.
 Ela possui um grau de fermentação alto, dispensando o uso de fungos e bactérias para transformar polpa em álcool. Quando uma pessoa come a marula, a fruta começa a se transformar em álcool em seu estômago, e esta pessoa aos poucos vai ficando bêbada. Animais que gostam desta fruta, como elefantes, zebras e macacos, costumam gostar mais do efeito alcoólico do que do sabor da fruta. O sabor da fruta não é muito saboroso mesmo, mas o efeito pós-consumo, semelhante ao efeito de 2 litros de cachaça, é considerável. Mas depois, a ressaca causada pelo fruta é grande também. Devido ao vício que os macacos sofrem com a marula, a árvore maruleira está correndo risco sério de extinção. Marula é uma palavra de um dialeto banto que significa amarelo.
Ela possui um grau de fermentação alto, dispensando o uso de fungos e bactérias para transformar polpa em álcool. Quando uma pessoa come a marula, a fruta começa a se transformar em álcool em seu estômago, e esta pessoa aos poucos vai ficando bêbada. Animais que gostam desta fruta, como elefantes, zebras e macacos, costumam gostar mais do efeito alcoólico do que do sabor da fruta. O sabor da fruta não é muito saboroso mesmo, mas o efeito pós-consumo, semelhante ao efeito de 2 litros de cachaça, é considerável. Mas depois, a ressaca causada pelo fruta é grande também. Devido ao vício que os macacos sofrem com a marula, a árvore maruleira está correndo risco sério de extinção. Marula é uma palavra de um dialeto banto que significa amarelo


O licor importado elaborado com a fruta, ou do creme da fruta, marula da árvore africana maruleira (Sclerocarrya birrea), particularmente a árvore também é chamada de elephant tree (árvore do elefante) ou marriage tree (árvore do casamento).
A árvore cresce na savana africana (região da África subequatorial) e não é cultivada pelo homem.
A Amarula passou a ser comercializada em 1989.
A bebida possui um sabor suave semelhante ao caramelo.
Pela associação da árvore da marula com elefantes, o fabricante fez do elefante o símbolo da marca comercial e suporta um programa de conservação destes animais.

Uma receitinha básica:


Licor de Amarula

Ingredientes :

2 latas de leite condensado
2 latas de creme de leite (com soro)
2 1/2  latas de vodka de boa qualidade (use a lata acima
como medida)
150 g cacau em pó
3 colheres sopa baunilha
2 potinhos de danoninho de chocolate ou danete


Modo de Fazer :

Bata todos os ingredientes no liquidificador por 5
minutos, até se incorporarem os ingredientes.
Coloque em garrafas para licor e sirva bem gelado.

Experimente... e muito gostoso ( indico)
Giselle Figueiredo 

Vinhos - OS VINHOS DA ÁFRICA DO SUL



Nas duas ultimas décadas houve grandes avanços e progresso na industria vinícola sul africana. Em meados da década de 80 o uso de novos e semi-novos barris de carvalhos passou a ser bem difundido pelos grandes produtores, para o envelhecimento dos vinhos tintos e em pequena escala para os vinhos brancos. As pragas, que sempre foram uma fonte de preocupação para os viticultores, foram totalmente controladas, se não dizimadas. As grandes vinícolas aderiram ao programa de replantio de suas vinhas, com a finalidade de aumentar a qualidade das cepas e consequentemente produzir vinhos de excelente qualidade.

Essa época marca a entrada da África do Sul, como um dos representantes dos vinhos do Novo Mundo, produzindo vinhos mais acessíveis logo após o lançamento, em vez de vinhos que exigem um longo prazo na adega.

O ajustamento com acido tartárico raramente é aplicado. Os chardonnays já não passam muito tempo em contato com o carvalho, a introdução da fermentação malolática trouxe uma nova dimensão aos estilos produzidos.

Os produtores adotaram praticas mais modernas de viticultura, um fator muito negligenciado no passado. Atualmente uma vinícola não entra em produção sem que estudos científicos de no mínimo dois anos sejam realizados, tais como, identificação do solo, condições climáticas predominantes, cepa e enxerto compatíveis um com o outro, a compatibilidade de ambos com o solo, necessidade de irrigação, entre outros fatores. O Conselho de Pesquisa Agricultural Nietvoorbij, hoje de renome internacional, ee um dos grande responsáveis por essas mudanças.

Outro fator essencial para a ascensão do vinho sul africano foi a conscientização dos produtores locais com a própria identidade do vinho do Cabo. Atualmente o Cabo já não se preocupa em copiar o estilo de "terroir" da Franca, Austrália ou Califórnia. O vinicultor local se deu conta que o Cabo tem o potencial de produzir o seu próprio estilo e competir com sucesso no exterior.

Porem, a industria vinícola sul africana ainda não se deu satisfeita com o sucesso alcançado nesses últimos anos. Os grandes vinicultores continuam experimentando, seja na vinícola ou dentro da adega, em busca de melhor qualidade e consistência.

A tendência ee a produção de vinhos saudáveis com menos aditivos e manipulação possíveis. O resultado não poderia ser outro. Novas vinícolas tem aberto as portas a cada ano e aquelas já bem estabelecidas, tem colocado vinhos de grande expressão no mercado.

As cepas predominantes no momento, denominadas "cepas nobres" ou "the big 6" são: Cabernet Sauvignon(5,1% das vinícolas sul africanas), Merlot(2,2%), Shiraz(1,3%), Pinotage(um híbrido do Pinot Noir + Cinsaut 3,9%), Sauvignon Blanc(4,8%), Chardonnay(4%). Outras cepas de destaque são: Chenin Blanc(a cepa mais versátil e plantada no pais com 26,8%), Colombard(10,9%), Semillon(1%), Muscat(5,3%), Weisser Riesling(0,8%), Cinsaut(4,1%), Cabernet Franc e Pinot Noir em ascendência.

A grande maioria das vinícolas são abertas ao publico, algumas oferecem uso de dependências como restaurantes, centro de convenções, teatro arena, alem da degustação dos vinhos da fazenda. Os vinhos podem ser comprados diretos da fazenda, cujos preços variam de US$3 a US$20,00 dólares.

Os grandes expoentes entre as vinícolas da África do Sul que produzem vinhos de qualidade e consistência são:

Na região de Constantia (zona urbana da Cidade do Cabo)

- Buitenverwachting - sinônimo de finesse e elegância. O replantio das vinhas no começo da década de 80, trouxe altos dividendos para essa vinícola. Ela se especializa na produção do Christine(blend), Cabernet Sauvignon, Sauvignon Blanc, Chardonnay e Merlot. O segundo rotulo da fazenda Buiten Keur(tinto) e Buiten Blanc(branco) são também de alta qualidade.

- Klein Constantia - uma vinícola bem eclética. Sauvignon Blanc, Chardonnay, Semillion, W. Riesling, Cabernet S., Shiraz, Pinot Noir, Marlbrook(blend) são produzidos. Porem, a vinícola ficou famosa por produzir o legendário Vin de Constance, um vinho de sobremesa, favorito de Napoleao Bonaparte quando no exílio na ilha de Santa Helena, e também o ponto fraco do Madiba (Presidente Mandela). Recentemente a publicação francesa Les Plus Grands Crus du Monde incluiu o Vin de Constance entre os 44 grandes rótulos do mundo. No ano passado fez parte do Primeiro Annual Decanter Great Winemaker Dinner no hotel The Ritz em Londres.

- Na região de Stellenbosch( a grande concentração das melhores vinícolas sul africanas, 45 km da Cidade do Cabo) - Warwick - A canadense Norma Ratcliffe ee uma das poucas mulheres vinicultoras do pais. A vinícola se especializa em Pinotage, Cabernet Franc, Trilogy(blend) e Cabernet Sauvignon.

- Thelema - essa vinícola faz parte da elite reconhecida internacionalmente. O vinicultor, Gyles Webb, foi um dos convidados para uma palestra do evento mais prestigiado dos EUA, o Wine Spectator's New York Wine Experience. Um dos melhores exemplares de Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay e Sauvignon Blanc são produzidos nesta vinícola. Os vinhos depois de lançados no mercado não duram nas prateleiras. Cansado de receber tantas encomendas por telefone, em um desses telefonemas ele respondeu: "Desculpa, nem que fosse pra Rainha da Inglaterra eu poderia suprir o meu Sauvignon Blanc". A pessoa do outro lado da linha respondeu:

"Mas é pra Rainha mesmo". A pessoa que encomendou o vinho estava organizando o ultimo jantar oficial da Rainha Elizabeth durante a visita dela na África do Sul!

- Grangehurst - o vinicultor Jeremy Walker ee um dos grandes artesãos da industria. Essa será apenas a 6 colheita dessa "wine-boutique", porem, todos os lançamentos são de dar água na boca. Cabernet Sauvignon, Pinotage e Cabernet-Merlot blend são os vinhos produzidos. Produziu em 93 um dos poucos vinhos a receber cinco estrelas dos críticos locais, o Cabernet-Merlot blend.

- Stellenzicht - a reputação do vinicultor Andre Van Rensburg: "tudo o que ele toca vira ouro". Sem duvida o vinicultor mais premiado no pais nos últimos anos. Ele experimentou todo tipo de cepa com muito sucesso. Em 94 ele produziu um shiraz (Syrah 94) que deu muita polemica na África do Sul. Os críticos locais concederam apenas uma medalha de prata no concurso Veritas a esse vinho. O vinho no exterior bateu os melhores shirazes australianos e franceses. Era vendido a US$30,00 a taça no hotel Waldorf-Astoria em Nova Iorque. O vinicultor em busca de outros desafios mudou para a vinícola Vergelegen.

- Kanonkop - o vinicultor Beyers Truter tem o titulo de o Rei da Pinotage do pais. Ultimamente ele esta a frente de uma comissão para introduzir essa cepa no cenário mundial, que já ee plantada na Califórnia, Nova Zelândia e Zimbabwe. O Cabernet e o Paul Sauer(blend) são outros vinhos produzidos nessa vinícola. Beyers também ee responsável pelo vinho produzido na vinícola Beyerskloof, o Cabernet e o Pinotage.

- Vergelegen - os experts estão de olho nessa vinícola. Uma das adegas mais modernas do pais, apesar das vinhas ainda jovens, tem produzido Sauvignon Blanc, Chardonnay e Merlot de alta qualidade. Um dos grandes vinicultores do pais, Andre Van Rensburg, recentemente tomou posse da adega.

- Lievland - tem produzido excelente Shiraz e DVB(blend). O segundo rotulo da vinícola Lievlander recebeu um cinco estrelas da Decanter numa competição onde mais de 100 cabernet e cabernet blend sul africanos participaram em Londres.

- Mulderbosch - um dos mais consistentes Sauvignon Blanc e Chardonnay do pais. O blend produzido na vinícola, Faithful Hound, vem melhorando a cada ano.

- Meerlust - uma das vinícolas mais tradicionais do pais, nas mãos do vinicultor italiano Giorgio Dalla Cia, produzindo primeira classe Merlot, Rubicon(blend), Pinot Noir e em 97 o primeiro Chardonnay da vinícola após 10 anos de experiência interna. Ainda em 97 Meerlust lançou a primeira grappa sul africana.

Na região de Paarl (60 km da Cidade do Cabo)

- Backsberg - extremamente dinâmi ca, mais conhecida pela alta qualidade e baixos preços dos vinhos produzidos. Uma vinícola versátil, plantando vários tipos de cepa, as quais se sobressaem o Cabernet Sauvignon, Shiraz, Klein Babylonstoren(blend), Chardonnay e Chenin Blanc. Também produz excelente "brandy".

- Fairview - também no mesmo esquema da Backsberg. Uma vinícola que esta sempre inovando, criando diversos estilos diferentes de vinhos. Bom vinho, ótimo preço. Chardonnay, Merlot e Shiraz merecem atenção.

- Glen Carlou - outra elite internacional muito respeitada. Essa vinícola se especializa no Grande Classique(blend), Chardonnay e Pinot Noir. Deu uma nova dimensão ao Chenin Blanc sul africano nos últimos anos. O "vinho do porto" feito da touriga nacional + tinta barroca + tinta roriz tem ganhado muito destaque.

- Veenwouden - outro grande artesão da industria, Marcel van der Walt. Marcel é um discípulo de Saint Emilion e Pomerol, onde ele estagiou por vários anos. Ainda na quinta colheita, essa vinícola tem batido recorde de consistência, mesmo na pobre safra de 96, que deixou muito vinicultor a desejar. A vinícola produz Merlot, Veenwouden Classique(blend) e o segundo rotulo Vivat Bacchus.

Na região do Overberg ( a região numero I do pais em termos de condições climáticas)

- Hamilton Russel e Bouchard Fynlaisson são duas vinícolas que produzem os melhores Pinot Noir da África do Sul. O Chardonnay ee outra cepa de qualidade nessas duas vinícolas.

Alem das vinícolas acima mencionadas, outras gozam de grande destaque internacional, a maioria situadas na região de Stellenbosch. A África do Sul também produz excelente Sherry e Vinho do Porto, os quais ultimamente vem sofrendo muita pressão do Mercado Comum Europeu para omitir os nomes Sherry e Port de seus rótulos. Seguindo o exemplo do Champagne, que na África do Sul ee chamado de Methode Cap Classique ou Sparkling Wine, Espanha e Portugal alegam que os rótulos originariam competição no mercado internacional.

Os "sparkling wines" mais cotados:

- Graham Beck, JC Le Roux, Pierre Jourdan, Pongracz, Villiera and Twee Jonge Gezellen Krone Borealis.

Os "sherry" mais cotados:

- Os produzidos pela KWV, Bertrams e Monis.

Os "port" mais cotados:

- Boplaas, Bredell, Die Krans, Glen Carlou, Landskroon e Overgaauw. 
Sadie Columella Swartland 2006
Este vinho da Família Sadie é feito a partir das uvasde sete vinhas diferentes, é uma mistura de Syrah e Mourvèdre de uma gama de tipos de solo. Tem cor rubi intense e aroma doce de frutas. O paladar é bastante tânico, um pouco apimentado com frutas vermelhas e um rico sabor de chocolate.
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Sadie Columella Swartland 2006



terça-feira, 8 de junho de 2010

Casamento - Tire suas dúvidas!

Casamento: Tira dúvidas com Vera Simão

Consultora top responde questões sobre etiqueta e trajes para noivas e convidados

Andreia Meneguete, especial para o iG São Paulo | 08/06/2010 15:30
O buquê da noiva tem que seguir a linha da decoração da igreja?
Não. O buquê precisa combinar com o estilo e a roupa da noiva. Na hora da escolha é importante analisar aspectos como durabilidade, aroma e flores da estação. É importante também respeitar a proporção entre o tamanho do buquê e o tipo físico da noiva. Noivas que são mignon não devem optar por buquês muito grandes, assim como mulheres de aparência mais robusta precisam evitar os pequenos arranjos florais.

Os noivos têm que pagar o traje dos daminhas e pajens?
Tudo depende de cada família e da condição financeira. Se as pessoas que convidam podem fazer esta delicadeza é sempre muito bem vinda. Mas isso é acertado entre as pessoas. Não é uma regra.

É deselegante escolher as cores dos vestidos de madrinhas e mães?
Tirando o preto e o branco, cor exclusiva da noiva, não se deve repetir cores no altar. Para isso valem algumas regras na hora da escolha. A noiva pode indicar duas cores, uma para cada lado do altar e pedir, apenas, que as mães e madrinhas decidam a tonalidade. Outra opção é deixar a cor ao gosto da convidada. Tudo isso pode ser definido com bastante descontração, em uma das festas que precedem o casamento, como o chá de cozinha.
O preto é proibido para a madrinha?
Sim, essa cor dever ser sempre evitada por quem vai estar no altar.


Foto: Divulgação
Vera Simão é uma das consultoras de casamento mais requisitadas do Brasil
Sou convidada. Posso trocar o longo pelo longuete?
Depende do tipo de casamento. Casamentos muito formais exigem o longo.

É obrigatório o uso do véu ao entrar na igreja?
Véu é indispensável nos casamentos que começam à tarde e à noite, mas sempre de tecido leve. Se a noiva tiver rosto redondo, deverá usar o véu atrás da cabeça. Para quem tem rosto fino a boa pedida é usá-lo no alto da cabeça.

As mães dos noivos devem combinar a cor do vestido?
Sim. Quem escolhe primeiro é a mãe da noiva, em seguida a mãe do noivo e então as madrinhas.

Minha festa será só para família. Como avisar os amigos do trabalho de forma delicada?
Você pode dizer que será uma cerimônia com festa muito íntima. Se puder, reúna-se com seus amigos para uma pizza antes, um encontro informal, para comemorar. Eles vão ficar muito felizes com esse carinho.


Quantos casais de padrinhos podemos convidar para a cerimônia religiosa?

Sempre o número adequado ao local. Não exagere. Eu gosto de dois casais de cada lado.

A noiva pode casar com vestido curto em qual ocasião?
Os vestidos da noiva podem ser de mil formas diferentes. O que conta é que o modelo escolhido reflita o estilo da noiva e esteja adequado ao manequim dela. A grande dica para evitar arrependimentos é escolher um modelo clássico, que nunca sai de moda.

Durante o dia a noiva pode usar brilho no vestido?
Para casamentos na parte da manhã a noiva pode usar rendas, bordados de linha, aplicação de pérolas ou pedras matizadas (sem brilho) - elas são suficientes para dar um toque a mais ao modelo. As flores em tecido também caem muito bem. Se o casamento for à tarde, e como a festa invade a noite, a noiva pode usar fitas, drapeados, pérolas, pedras matizadas, cristais ou um bordado diferenciado.

Qual é a forma mais elegante de usar luvas e com quais modelos ela combina?
Tudo de depende do estilo do vestido que a pessoa está usando. É um item que se deve tomar muito cuidado, pois pode ficar cafona caso a noiva não tenha atitude para usar este acessório.

Como pedir viagem de lua-de-mel em vez de presente sem ficar chato?
Hoje em dia é normal a lua-de-mel estar na lista de presentes e existem muitas empresas oferecendo este serviço. Assim fica mais prático e barato para quem vai dar este presente.

Quais são os três itens mais caros da festa de casamento?
Em geral alimentação e bebidas, decoração, seguida por foto e filmagem.

Como evitar que os bem-casados evaporem? Quantos comprar por pessoa?
Para isso não há regra. Quando você distribui doces ou bem-casados como lembrancinha, deve colocar uma pessoa na mesa que fique responsável pela entrega de maneira educada e simpática. O ideal é calcular três unidades por pessoa para que não falte.

Fica feio se a mãe da noiva não usar salto alto?

Não. Se ela tiver algum problema de saúde e não puder usar salto, tudo bem. Mas tem que estar vestida de acordo.

Ainda é comum passar a gravata do noivo entre os convidados para arrecadar dinheiro?
É uma situação deselegante e constrangedora. As pessoas já investiram em presente, roupas, maquiagem, entre outros itens.

Materia divulgada IG

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Etiqueta faz bem!


             RSVP O tradicional RSVP só precisa ser respondido para confirmar a presença ou o silêncio se subtende como ausência ou impossibilidade de comparecer? Sim, deve ser respondido em quarenta e oito horas, no máximo! A abreviação R.S.V.P. que significa "repondez, s'il vous plaît", ("responda, por favor") tem já uma forma bastante usada hoje: "Por favor, confirme sua presença...etc...." Só são usadas em eventos de grande porte, formais,com centenas de convidados. O objetivo é saber quem vai estar presente para que a pessoa ou empresa que convida possa programar seu evento com mais segurança. Se você responder que vai, deve ir, sim. É profundamente deselegante não comparecer quando confirmou presença. Em caso de não poder ir, por motivo de força maior, mande flores, antes do evento, ou, pelo menos, uma mensagem escrita, se desculpando não é preciso dar detalhes sobre o motivo . Uma resposta negativa deve ser acompanhada de uma palavrinha amável como: "infelizmente não poderemos comparecer, mas desejamos etc...." Nesse caso, você não deve mudar de idéia e comparecer. Vai correr o risco de chegar na festa e ser "barrado no baile" porque seu nome não aparece na lista de convidados. Daí, olha o vexame!... mandar chamar o "dono da festa" para poder entrar... Horrível, não é?
Devolver o convitinho e a forma mais elegante ainda, quando não se pode comprecer! Ser educado e tudo!

domingo, 6 de junho de 2010

Saúde - Os Vilões !



Assim, atenção redobrada na hora das compras. "Modere nos enlatados, conservas, embutidos, sopas e sucos de caixinha, salgadinhos e fast-food", pondera tamara Mazaracki. Ah! outra informação importante: os alimentos light e diet não estão livres desse componente. Afinal, com a redução de açúcar, tiveram que buscar outro meio de estender a validade. e adivinhe só qual foi a substância escolhida? o sal, com certeza.Outra grande surpresa que ele está presente em refrigerantes e bolachas doces.

Receita - Esquente seu inverno!

Chocolate quente com hortelã

 

Ingredientes
1 litro de leite desnatado
1 colher (sopa) rasa de amido de milho
2 pedaços de canela em casca
10 folhinhas de hortelã orgânica fresca
2 tabletes de chocolate ao leite
4 colheres de sopa de achocolatado light
Noz moscada a gosto

Preparo1. Bata no liquidificador o leite desnatado, o amido de milho, o achocolatado e o adoçante.
2. Transfira para uma panela, leve ao fogo com a canela e a hortelã.
3. Assim que levantar fervura, retire a hortelã, abaixe o fogo e adicione o chocolate meio amargo picado.
4. Mexa até que chocolate derreta por completo.
5. Retire a canela e sirva em canecas.
6. Polvilhe com noz moscada e decore com um raminho de hortelã.

Rendimento: 6 porções
Tempo de preparo: 10 minutos
Dificuldade: Fácil

Dica:Decore somente no momento de servir. Substitua a noz moscada por canela em pó.

Fonte de pesquisa Taeg

Estilo - Paraíso Gastronomico!

            Mercado Municipal de São Paulo, um paraíso gastronômico, uma viagem deliciosa!



O Mercado Municipal de São Paulo, no centro de São Paulo, é parada obrigatória para aficcionados por gastronomia e turistas de passagem pela cidade.

Localizado na rua da Cantareira, 306 , foi fundado em 1932, para substituir o velho mercado que ficava na 25 de Março. No começo, foi utilizado para armazenar armamento, utilizado na Revolução Constitucionalista de 1932.


Ornado com magníficos vitrais executados pelo artista russo Conrado Sorgenicht Filho, foi finalmente aberto ao público no dia 25 de Janeiro de 1933, como um presente para a grande cidade de São Paulo.

Na primeira grande reforma, 71 anos depois da construção, foi restaurado e ganhou um mesanino com um espaço gourmet, com diversos restaurantes em uma grande área, com uma ótima vista para o resto do mercado



 

Agora, o que interessa… a comida!

Esse é o lendário Sanduiche de Mortadela do Mercadão. Tem mortadela Ceratti suficiente nesse sanduiche para alimentar uma família. Atenção – o original é o do Bar do Mané
Que está lá desde a inauguração do Mercado. Custa R$9,00, mas vale a pena.


Outra parada obrigatória é no Hocca Bar, para o sensacional (para dizer o mínimo) Pastel de Bacalhau. Bacalhau mesmo, nao uma tonelada de batata e um pouco de bacalhau. Vale a pena, por R$10,00. Se você não comer um dos dois, desperdiçou sua visita! ;)



Tem embutidos como Salame, Copa, Mortadela…
 

Queijo, muito queijo.
 

Nozes, castanhas, amendoins para todos os gostos.
 

Azeite? Tem. De todas as qualidades.

 
Mais queijo. Dá até pra provar.
 

Grãos diversos.
 

Azeitonas de todos os tamanhos e cores. Tem umas quase do tamanho de uma ameixa.

Pão italiano? tem também

E o vendedor é um figura!


Mais queijo…


Todos os tipos de temperos


Já viu bacalhau fresco? lá tem. E com cabeça! pra quem nunca viu cabeça de bacalhau, faça uma visita ao mercado para ver!


Mais bacalhau. Caríssimo, mas delicioso.


Tem até lagosta!


Restaurante italiano? tem.


e é claro, restaurante árabe!
Vale a visita! Seja pelo sanduba de mortadela, pelo pastel de bacalhau, pelos restaurantes, pelos ingredientes, pela arquitetura ou pela explosão de cores e cheiros que é esse incrível lugar!

Indico, realmente e uns dos locais  mais deliciosos do Brasil,  em todos os sentidos! Giselle Figueiredo